Governo do Rio inaugura hoje hospital de campanha com 30 leitos. O Hospital Lagoa-Barra, localizado no Leblon, deve começar a atender ainda hoje pacientes do SUS com a Covid-19.
A estrutura do hospital foi erguida em 19 dias, totalmente com investimento da iniciativa privada. Inicialmente serão oferecidos 30 leitos, sendo dez de UTI, mas o governo espera atingir a marca de 200 leitos, sendo 100 de UTI. O espaço será operado pela Rede D`or e deve tratar exclusivamente pacientes contaminados pelo novo coronavírus, que devem ser encaminhados pela Secretaria Estadual de Saúde.
O primeiro hospital de campanha conta com tomografia digital, radiologia, aparelhos de ultrassom e ecocardiograma e laboratório de patologia clínica. O secretário de Estado de Saúde, Edmar Santos, afirmou: "a inauguração do hospital do Leblon é fundamental para o SUS, especialmente neste momento em que a ocupação na rede estadual cresce rapidamente".
A estrutura do hospital foi erguida em 19 dias, totalmente com investimento da iniciativa privada. Inicialmente serão oferecidos 30 leitos, sendo dez de UTI, mas o governo espera atingir a marca de 200 leitos, sendo 100 de UTI. O espaço será operado pela Rede D`or e deve tratar exclusivamente pacientes contaminados pelo novo coronavírus, que devem ser encaminhados pela Secretaria Estadual de Saúde.
O primeiro hospital de campanha conta com tomografia digital, radiologia, aparelhos de ultrassom e ecocardiograma e laboratório de patologia clínica. O secretário de Estado de Saúde, Edmar Santos, afirmou: "a inauguração do hospital do Leblon é fundamental para o SUS, especialmente neste momento em que a ocupação na rede estadual cresce rapidamente".
Próximo passo
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A próxima inauguração deve acontecer no início de maio, com o Hospital do Maracanã, que oferecerá 400 leitos, sendo 80 de UTI. O governador do Rio, Wilson Witzel, reforçou que "a abertura de hospitais de campanha vai nos possibilitar diminuir a pressão no nosso sistema de saúde", e afirmou que com a certeza de não estar colocando vidas em risco, o estado deve pensar na volta gradual das atividades.
