Segundo a agência de notícias AFP, o texto pede principalmente, que qualquer decisão unilateral sobre o status de Jerusalém não tenha efeito e seja revogada. O projeto, proposto pelo Egito, poderia ser votado já na próxima segunda-feira, segundo diplomatas.
O projeto de resolução aponta que o tema Jerusalém "deve ser resolvido através de negociações", e lamenta "decisões recentes envolvendo o status da cidade", sem citar Trump.
Afirma, ainda, que "qualquer decisão e ação que busque alterar o caráter, status ou composição demográfica de Jerusalém não tem efeito legal, é nula e inválida, e deve ser revogada".
Diplomatas disseram esperar que os Estados Unidos usem seu poder de veto para bloquear a medida, mas estimam que a maioria dos demais 14 membros do conselho apoiará o projeto de resolução.