
Para quem vem da região Norte, a melhor opção é seguir pela Avenida Feliciano Sodré e pegar a Avenida Visconde do Rio Branco. Outra alternativa para motoristas com destino à ponte é utilizar o Bairro de Fátima, entrando pela Rua Athayde Parreiras (antes do Hospital Universitário Antonio Pedro), seguindo pela Rua Conselheiro Paulino com saída na Rua Andrade Pinto. Nessa esquina há uma faixa exclusiva que desemboca na Marquês de Paraná em direção à ponte.
A obra de alargamento da Marquês de Paraná faz parte do Plano de Mobilidade Urbana e melhorias da Prefeitura de Niterói, assim como o Túnel Charitas-Cafubá, na Região Oceânica, e a Transoceânica. O projeto de alargamento da via prevê a implantação de uma faixa exclusiva para ônibus em cada sentido da avenida, ciclovia bidirecional, parada de ônibus sobre o mergulhão Ângela Fernandes, nos mesmos moldes arquitetônicos das estações da Transoceânica, além de calçadas acessíveis dos dois lados da avenida, novo paisagismo, melhorias na drenagem, iluminação de LED e sinalização para pedestres.
Para a realização da obra, o Município desapropriou e demoliu mais de 50 imóveis no trecho entre as ruas Doutor Celestino e Miguel de Frias necessários ao alargamento da via e à implantação da ciclovia bidirecional. A reurbanização da Marquês do Paraná é a primeira obra realizada com recursos obtidos através do modelo de outorga onerosa, que financiará ações do processo de requalificação do Centro. Estão sendo utilizados cerca de R$ 12 milhões já pagos por investidores que tiveram seus projetos aprovados para a região central da cidade.