Publicado 26/03/2021 10:12
Niterói - O coronavírus chegou e muita gente precisou se reinventar. Não foi diferente com Carol El-Bainy, advogada, que atua há mais de dez anos no ramo de festas e eventos (assessoria, cerimonial, decoração e buffet). Quando tudo fechou e o Brasil parou, ela teve 80% de cancelamento dos contratos e ficou desesperada!
“Sempre curti cozinhar, já fiz algumas coisas pra venda há tempos e, no início da pandemia, quando me vi nesta situação mais complicada, deu o ‘start’ de fazer comidas pra fora e, em menos de 48 horas, contei com ajuda de amigos e família, que me estimularam a colocar o projeto em prática”, explica Carol.
Ela tinha 2 mil reais na conta e sem previsão alguma de outra verba. Assim, investiu tudo em compartimentos e comidas. Lançou um cardápio pequeno no automático e ganhou uma logo de uma amiga designer. “Parti para a guerra!”, diz bem humorada.
E, como para trabalhar com comida e atender bem os clientes, é preciso ter carinho, afeto e borogodó para tentar passar por este momento difícil da melhor forma possível, nasceu aí o ‘Borogodó comidinhas caseiras’, que completa 1 ano agora em março.
“Achei o nome divertido e aconchegante”, diz, complementando: “a proposta é uma comidinha caseira, apesar de alguns pratos serem um pouco mais elaborados. Não tenho nenhum curso de culinária, eu observo o paladar de alguns pratos de restaurantes que conheço, observo alguns vídeos e tal, mas crio minhas próprias receitas e brinco que meu tempero é meu borogodó”, afirma.
Ela trabalha em seu apartamento, em uma cozinha americana, com pré-agendamentos! O cardápio é lançado toda a segunda. Alguns pratos se tornaram fixos pela demanda. Outros, ela cria semanalmente, atendendo Niterói, são Gonçalo e Rio de Janeiro.
Ah, e a comida não é congelada! Entrega fresca ou, no máximo, resfriada de véspera, porém, os compartimentos vão a freezer e microondas (de acordo com a necessidade do cliente, já que alguns compram para congelar).
“Sempre curti cozinhar, já fiz algumas coisas pra venda há tempos e, no início da pandemia, quando me vi nesta situação mais complicada, deu o ‘start’ de fazer comidas pra fora e, em menos de 48 horas, contei com ajuda de amigos e família, que me estimularam a colocar o projeto em prática”, explica Carol.
Ela tinha 2 mil reais na conta e sem previsão alguma de outra verba. Assim, investiu tudo em compartimentos e comidas. Lançou um cardápio pequeno no automático e ganhou uma logo de uma amiga designer. “Parti para a guerra!”, diz bem humorada.
E, como para trabalhar com comida e atender bem os clientes, é preciso ter carinho, afeto e borogodó para tentar passar por este momento difícil da melhor forma possível, nasceu aí o ‘Borogodó comidinhas caseiras’, que completa 1 ano agora em março.
“Achei o nome divertido e aconchegante”, diz, complementando: “a proposta é uma comidinha caseira, apesar de alguns pratos serem um pouco mais elaborados. Não tenho nenhum curso de culinária, eu observo o paladar de alguns pratos de restaurantes que conheço, observo alguns vídeos e tal, mas crio minhas próprias receitas e brinco que meu tempero é meu borogodó”, afirma.
Ela trabalha em seu apartamento, em uma cozinha americana, com pré-agendamentos! O cardápio é lançado toda a segunda. Alguns pratos se tornaram fixos pela demanda. Outros, ela cria semanalmente, atendendo Niterói, são Gonçalo e Rio de Janeiro.
Ah, e a comida não é congelada! Entrega fresca ou, no máximo, resfriada de véspera, porém, os compartimentos vão a freezer e microondas (de acordo com a necessidade do cliente, já que alguns compram para congelar).
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