1- Como começou seu interesse pela vida artística?
Eu sempre fui uma criança bem artística, sempre gostei muito de cantar, atuar, me comunicar com as pessoas. Sempre tive esse interesse. Aí uma vez minha mãe me mostrou umas fotos da minha irmã, que fez teatro porque era muito tímida, e eu achei muito legal, quis muito fazer. Minha mãe ficou me enrolando e quando eu fiz uns 8 anos ela me levou para fazer um curso de teatro, e foi aí que eu comecei.
Eu comecei a fazer aula de canto por causa de um problema que eu tinha nas cordas vocais, mas sempre gostei de cantar. Depois que eu fiz a peça “O que terá acontecido a baby Jane” eu comecei a fazer um curso de musical com eles também, foi quando eu conheci alguns musicais e me apaixonei. Aí eu fiz audição pra “Noviça Rebelde” e foi um sonho, inicio de uma nova jornada quando comecei a cantar, foi algo mágico que transformou tudo.
Eu amo cantar, já cantava nos musicais, mas o momento decisivo foi na quarentena. Nesse momento eu estudei mais o canto, música, eu fazia lives musicais e estava sempre ali como cantora e não como atriz. Foi ali que eu pensei “Caramba, é isso que eu quero, uma carreira de cantora, lançar minhas músicas” e estou muito feliz.
Sim, vou conciliar. Não me imagino sem fazer as duas coisas, eu amo demais tanto a atuação quanto o canto. Mas no momento estou focada na minha carreira como cantora, estou lançando minha primeira música e ta vindo várias novidades por aí.
Que pergunta difícil! Tem vários artistas que eu sou muito fã, admiro muito e que seria um sonho fazer feat. Mas, como sempre falo, minha artista favorita é a Manu Gavassi, e meu maior sonho de feat é com ela.
Acho que o trabalho mais desafiador foi “O que terá acontecido a baby Jane”, que eu tive uma personagem muito complicada. Ela era uma irmã invejosa, o olhar dela, as expressões falavam muito sobre o que ela estava sentindo e foi meu primeiro trabalho. Acho um desafio, aprendi muito e foi incrível.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.