Publicado 04/06/2021 09:56
Niterói - A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e a Câmara Municipal de Niterói encaminharam um documento para o Ministério Público (MP) na última quarta-feira (03) denunciando o descumprimento de medidas sanitárias do combate a Covid-19 no colégio La Salle Abel, em Niterói.
O ofício alega que quase 20 profissionais que trabalham na instituição estão afastados do ambiente escolar pois testaram positivo para o coronavírus, no entanto, outros funcionários da escola que estão com suspeita da doença, seguem trabalhando normalmente. Além disso, há casos de estudantes contaminados, tendo em vista que no dia 31 de maio, duas turmas tiveram as aulas presenciais suspensas pois alguns alunos também estariam infectados pelo SARS-Cov-2.
O deputado estadual Flávio Serafini e os vereadores Paulo Eduardo Gomes e Professor Túlio, membros do PSOL, afirmam, no documento, que desde o retorno do modelo presencial das escolas públicas e privadas em Niterói, inúmeras denúncias são encaminhadas aos gabinetes em relação ao não cumprimento das medidas sanitárias pelos colégios. No dia 4 de março foi realizada a primeira visita ao colégio Abel, desde então, o espaçamento entre ar carteiras não era adequado pois o “rodízio” entre os alunos não estava seguindo os regulamentos.
O ofício alega que quase 20 profissionais que trabalham na instituição estão afastados do ambiente escolar pois testaram positivo para o coronavírus, no entanto, outros funcionários da escola que estão com suspeita da doença, seguem trabalhando normalmente. Além disso, há casos de estudantes contaminados, tendo em vista que no dia 31 de maio, duas turmas tiveram as aulas presenciais suspensas pois alguns alunos também estariam infectados pelo SARS-Cov-2.
O deputado estadual Flávio Serafini e os vereadores Paulo Eduardo Gomes e Professor Túlio, membros do PSOL, afirmam, no documento, que desde o retorno do modelo presencial das escolas públicas e privadas em Niterói, inúmeras denúncias são encaminhadas aos gabinetes em relação ao não cumprimento das medidas sanitárias pelos colégios. No dia 4 de março foi realizada a primeira visita ao colégio Abel, desde então, o espaçamento entre ar carteiras não era adequado pois o “rodízio” entre os alunos não estava seguindo os regulamentos.
O vereador Paulo Eduardo Gomes, que também é presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Niterói alega que “está claro que há escolas públicas e privadas descumprindo gravemente os protocolos tanto do estado quanto do município” e ressalta a importância do MP em realizar a fiscalização junto dos parlamentares para combater as ineficácias no combate a disseminação do vírus. O psolista espera que seja marcada uma reunião com a presença dos poderes Legislativo e Executivo, além das Promotorias para que seja possível solucionar o caso.
A escola informou que mantinha o distanciamento de 1,5m entre as carteiras dos alunos, no entanto, essa distância deve ser de 2 metros, segundo os “Protocolos de Distanciamento” da Prefeitura de Niterói, que estão disponíveis no site da Secretaria de Saúde da cidade.
Além disso, também há relatos de que objetos como microfones estão sendo compartilhados sem higienização e que os funcionários estão sem o devido equipamento de proteção para trabalhar, como álcool gel, EPIs padronizados, luvas ou máscaras.
No dia 12 de março, foi enviado um ofício cobrando o cumprimento das medidas sanitárias, junto de um abaixo-assinado emitido por 140 responsáveis de alunos da instituição, mas, segundo depoimentos desses e de funcionários, a situação não foi melhorada.
A escola informou que mantinha o distanciamento de 1,5m entre as carteiras dos alunos, no entanto, essa distância deve ser de 2 metros, segundo os “Protocolos de Distanciamento” da Prefeitura de Niterói, que estão disponíveis no site da Secretaria de Saúde da cidade.
Além disso, também há relatos de que objetos como microfones estão sendo compartilhados sem higienização e que os funcionários estão sem o devido equipamento de proteção para trabalhar, como álcool gel, EPIs padronizados, luvas ou máscaras.
No dia 12 de março, foi enviado um ofício cobrando o cumprimento das medidas sanitárias, junto de um abaixo-assinado emitido por 140 responsáveis de alunos da instituição, mas, segundo depoimentos desses e de funcionários, a situação não foi melhorada.
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