Publicado 02/09/2021 21:11
Por conta das comemorações dos 25 anos do Museu de Arte Contemporânea (MAC), de Niterói, a cidade vai receber a exposição inédita no Brasil, “WEB Derive 01”. O trabalho apresenta uma viagem pelo impacto das migrações na cultura, em especial, nos grandes centros urbanos.
De acordo com a Prefeitura, a obra faz parte do projeto “Transeuntis Mundi”, trabalho baseado no intercâmbio cultural de seus autores, a artista transmídia, pesquisadora e musicista brasileira Cândida Borges e o artista e escritor colombiano, Gabriel Mario Vélez. A obra virtual, que já passou por sete países, poderá ser “visitada” em Niterói, primeira cidade brasileira a recebê-la, em duas versões: presencial, entre os dias 7 e 12 de setembro, e totalmente online, pelo site do MAC, até 30 de setembro.
O projeto “Transeuntis Mundi” está em constante construção desde 2018, retratando a transculturalidade que resulta das migrações, com captação de sons e imagens, em realidade virtual, de pessoas (transeuntes) em lugares públicos de várias cidades do mundo como Nova York, Londres, Rio de Janeiro e Bogotá.
Segundo seus autores, a exposição, é um fragmento de como a mobilidade entre terras diferentes, ao longo dos tempos, criou novas geografias e uma humanidade transcultural. Integrando a vanguarda tecnológica com a ancestralidade dos povos, a identidade e o legado cultural são apresentados numa obra poética em realidade virtual – meio preferido das atuais exposições artísticas imersivas.
Conforme informações, a instalação foi vista presencialmente por mais de 3 mil pessoas desde seu lançamento, em 2019, na Feira Internacional do Livro e da Cultura, na Colômbia. Correu vários países, entre eles, Inglaterra, EUA com destaque para a Miami Art Basel e Portugal. Neste ano, fez parte de um dos principais festivais de inovação em arte na China, o NIME 2021 – “New Interfaces for Music Expression”. Na agenda futura ainda constam vários outros festivais internacionais.
Originalmente montada como uma instalação imersiva com realidade virtual de projeções e esculturas sonoras, em função da pandemia a obra tem sido apresentada em festivais online, podendo ser acessada por computadores e celulares.
"A realidade virtual é uma ferramenta poderosa de imersão e tem transformado o mundo da composição em artes. Transeuntis tem nos impressionado com a capacidade de comunicar elementos que a gente nem imaginava. Temos escutado do público um resultado muito profundo de interação, entusiasmo, surpresa e emoção”, explica a artista Cândida Borges.
O projeto “Transeuntis Mundi” está em constante construção desde 2018, retratando a transculturalidade que resulta das migrações, com captação de sons e imagens, em realidade virtual, de pessoas (transeuntes) em lugares públicos de várias cidades do mundo como Nova York, Londres, Rio de Janeiro e Bogotá.
Segundo seus autores, a exposição, é um fragmento de como a mobilidade entre terras diferentes, ao longo dos tempos, criou novas geografias e uma humanidade transcultural. Integrando a vanguarda tecnológica com a ancestralidade dos povos, a identidade e o legado cultural são apresentados numa obra poética em realidade virtual – meio preferido das atuais exposições artísticas imersivas.
Conforme informações, a instalação foi vista presencialmente por mais de 3 mil pessoas desde seu lançamento, em 2019, na Feira Internacional do Livro e da Cultura, na Colômbia. Correu vários países, entre eles, Inglaterra, EUA com destaque para a Miami Art Basel e Portugal. Neste ano, fez parte de um dos principais festivais de inovação em arte na China, o NIME 2021 – “New Interfaces for Music Expression”. Na agenda futura ainda constam vários outros festivais internacionais.
Originalmente montada como uma instalação imersiva com realidade virtual de projeções e esculturas sonoras, em função da pandemia a obra tem sido apresentada em festivais online, podendo ser acessada por computadores e celulares.
"A realidade virtual é uma ferramenta poderosa de imersão e tem transformado o mundo da composição em artes. Transeuntis tem nos impressionado com a capacidade de comunicar elementos que a gente nem imaginava. Temos escutado do público um resultado muito profundo de interação, entusiasmo, surpresa e emoção”, explica a artista Cândida Borges.
SOBRE CÂNDIDA BORGES
Radicada em Nova York, a artista transmídia e musicista é Professora Associada da Unirio (BR), Pesquisadora Visitante da Universidade de Antioquia (CO), Pesquisadora Visitante da Columbia University (US) e Doutoranda pelo Interdisciplinary Center for Computer Music Research/Plymouth University (UK).
SOBRE GABRIEL MARIO VÉLEZ
Artista transmídia e visual, Decano e Professor de Artes da Universidade de Antioquia (CO), Pós-Doutor em Artes pela Universidade Nacional de Córdoba (ARG) e Doutor em Artes pela Universidade Complutense de Madrid (ESP).
Radicada em Nova York, a artista transmídia e musicista é Professora Associada da Unirio (BR), Pesquisadora Visitante da Universidade de Antioquia (CO), Pesquisadora Visitante da Columbia University (US) e Doutoranda pelo Interdisciplinary Center for Computer Music Research/Plymouth University (UK).
SOBRE GABRIEL MARIO VÉLEZ
Artista transmídia e visual, Decano e Professor de Artes da Universidade de Antioquia (CO), Pós-Doutor em Artes pela Universidade Nacional de Córdoba (ARG) e Doutor em Artes pela Universidade Complutense de Madrid (ESP).
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