Rio - Durante o primeiro teste no Rio com o elétrico puro Nissan Leaf, a primeira fila para abastecimento elétrico e a confirmada desoneração fiscal de elétricos, híbridos e outros movidos por energias alternativas a acontecer, já no início de 2014. Esta última nova, que viabiliza as outras duas — inclusive a indesejável fila —, irá atingir ainda os modelos já importados, como o Ford Fusion e o Toyota Prius, além de abrir horizontes para o Mitsubishi iMiev e os Renault Fluence ZE, Kangoo ZE, ZOE e, com uma forcinha, o Twizy.
Forcinha porque a legislação brasileira não presume um carro urbano dois lugares como o Twizy, como não prevê os demais elétricos, classificados como ‘outros’ na letra dura da Lei e, por isso, pagantes da maior alíquota de importação possível.
O uso contido, apesar da intensa aceleração possível com o motor elétrico, agrega segurança e ensina sabedoria ao dirigir na cidade.
O silêncio quase absoluto é interrompido pelo limpador de pára-brisas, sob a chuva insistente. O Leaf chama atenção e pede aberturas de janelas para responder às perguntas de outros motoristas: “Já está à venda? Quanto custa?” Depois da primeira negativa a segunda resposta desanima. Se fosse vendido hoje, custaria salgados R$ 200 mil.