São Paulo - Os médicos do Hospital Municipal e Maternidade Amador Aguiar, em Osasco, na Grande São Paulo, sofreram para atender seus pacientes entre esta segunda até a madrugada desta terça-feira. O hospital ficou sem energia elétrica, e um gerador garantiu o funcionamento das 16 até as 21h de segunda, mas depois o aparelho desligou. Funcionários disseram que telefonaram doze vezes para a Eletropaulo até terem a demanda atendida. Médicos trabalham no Hospital Municipal e Maternidade Amador Aguiar%2C em Osasco%2C sem energia elétricaReprodução TV Globo Com o fim da energia do gerador, os médicos tiveram que improvisar para garantir o atendimento. Na ocasião, um celular foi usado por um médicos para conseguir terminar uma cirurgia.Além disso, um recém-nascido de 25 dias que respirava com ajuda de aparelhos, precisou que os médicos utilizassem um equipamento acionado manualmente. Segundo uma funcionária, que não quis se identificar, a frequência cardíaca da criança caiu e ela correu o risco de morrer. E mulheres que estavam em trabalho de parto foram retiradas do hospital às pressas.A energia elétrica foi restabelecida às 1h45 depois que a Eletropaulo trocou um equipamento na rede. A empresa informou que a falha estava no transformador que alimenta apenas o hospital.A Prefeitura de Osasco relatou que procurou a Eletropaulo e que investiga o corrido com o gerador da unidade de saúde. Nesta manhã, o funcionamento do hospital era tranquilo, e o recém-nascido passa bem.
São Paulo - Os médicos do Hospital Municipal e Maternidade Amador Aguiar, em Osasco, na Grande São Paulo, sofreram para atender seus pacientes entre esta segunda até a madrugada desta terça-feira. O hospital ficou sem energia elétrica, e um gerador garantiu o funcionamento das 16 até as 21h de segunda, mas depois o aparelho desligou. Funcionários disseram que telefonaram doze vezes para a Eletropaulo até terem a demanda atendida. Médicos trabalham no Hospital Municipal e Maternidade Amador Aguiar%2C em Osasco%2C sem energia elétricaReprodução TV Globo Com o fim da energia do gerador, os médicos tiveram que improvisar para garantir o atendimento. Na ocasião, um celular foi usado por um médicos para conseguir terminar uma cirurgia.Além disso, um recém-nascido de 25 dias que respirava com ajuda de aparelhos, precisou que os médicos utilizassem um equipamento acionado manualmente. Segundo uma funcionária, que não quis se identificar, a frequência cardíaca da criança caiu e ela correu o risco de morrer. E mulheres que estavam em trabalho de parto foram retiradas do hospital às pressas.A energia elétrica foi restabelecida às 1h45 depois que a Eletropaulo trocou um equipamento na rede. A empresa informou que a falha estava no transformador que alimenta apenas o hospital.A Prefeitura de Osasco relatou que procurou a Eletropaulo e que investiga o corrido com o gerador da unidade de saúde. Nesta manhã, o funcionamento do hospital era tranquilo, e o recém-nascido passa bem.