Por felipe.martins, felipe.martins
Rio - Como não poderia deixar de ser, o assunto que ocupou a internet e as redes sociais nos últimos dias foram os ataques terroristas a Paris de sexta-feira passada, que resultaram em 129 mortos somente na capital francesa, além de outras centenas de vítimas devido à violenta retaliação nos dias seguintes.
Como a solidariedade ao povo francês foi retumbante, muita gente resolveu lamentar que a tragédia (não menos terrorista) em Minas Gerais, que resultou na morte do Rio Doce, não tenha merecido tanto destaque nos perfis e comentários do Facebook. Foi o bastante para criar muitas discussões na rede. Entre tanto blablablá, criaram-se algumas inimizades, e muito pouco se aproveitou de útil.O que a gente pode aprender com isso?
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Que as redes sociais — basicamente, o Facebook — estão longe de ser um lugar democrático, onde a troca de ideias e de gentilezas seja a norma. Não. O que temos no Facebook, em geral, costuma ser apenas um espelho das próprias opiniões. E, caso opiniões divergentes apareçam, pode esperar por uma agressividade fora de propósito.

Portanto, o terror da última semana reforçou o que já dizemos por aqui. Tenha a certeza de que você não vai aprender muita coisa passando tantas horas da vida mergulhado nas discussões do Facebook. Mas cada um escolhe como quer perder seu tempo, claro.

Olhaí a invenção da Simone Geirtz (que ainda não está à venda)%3A um dispositivo que começa a cutucar sua cabeça se você não desligar o despertador assim que ele começa a tocar. Irritante, mas funcionaDivulgação

VALE A PENA FICAR DE OLHO

Tem gente que torce o nariz para o Instagram, mas ele virou um importante canal de negócios. Não por acaso, tenho visto muita empresa investindo em publicidade nessa rede. Aos cinco anos de idade, o Instagram registra 29 milhões de usuários ativos no Brasil. Só perde para os EUA. Em todo o mundo, são 400 milhões de instagrameiros, que, na média, publicam 80 milhões de fotos todos os dias na plataforma. Fica, portanto, a sugestão.


A IMAGEM VALE MIL PALAVRAS?

Imagem foi eleita a palavra do anoDivulgação

Esta simpática carinha aqui ao lado é um emoji, que a gente usa na troca de mensagens via celular. Ele acaba de ser eleito como “a palavra do ano” pelo conceituado Dicionário Oxford. Como se vê, um emoji não é exatamente uma palavra. Trata-se de uma ilustração que, como tantas outras, nasceu na comunicação digital e tem seu significado compreendido em qualquer lugar do mundo.

Será que, assim, estamos nos encaminhando para o fim da palavra escrita? Pois é... Tem gente que já aposta nisso, considerando que estamos não só usando muitos emojis como abreviando as palavras (tipo “vlw”, “bj”, “tks” etc e tal).  Vamos aguardar mais uns cem anos para saber a resposta. Quem viver verá.

NOTAS
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MOTO G TURBO NA ÁREA
Chega às lojas mais uma versão do Moto G, que foi o aparelho mais vendido no Brasil e 2014, pelo jeito, continua sendo o queridão da galera. Como é mais recente, o Moto G Edição Turbo tem um processador mais poderoso que nas versões anteriores, além de 2GB de RAM, mas com a mesma tela HD de cinco polegadas. A Motorola garante proteção extra contra poeira, resistência a respingos e a quedas acidentais na água (mas ainda não dá para mergulhar com eles). A câmera traseira tem 13MP e a frontal, 5MP. Já o armazenamento interno é de 16GB (expansível via microSD). O preço de lançamento é R$ 1.300.
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A PROPÓSITO...
Os novos iPhones começaram a ser vendidos por aqui no fim da última semana. Seus preços variam de R$ 4 mil a R$ 4.900. Você precisa disso?
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OS JOGUINHOS DISPONÍVEIS nos aparelhos Android tiveram seu preço mínimo reduzido para R$ 0,99. É uma boa medida. Antes, os mais baratos custavam R$ 2,50. A novidade vale também para a venda de aplicativos na plataforma usada na maioria dos smartphones.