
Até então, o presidente tinha se comunicado com a esposa por telefone e mensagens de texto, e tinha enviado também flores e bombons, mas os médicos, segundo a imprensa francesa, tinham vetado sua presença.
Segundo a revista Gala, Valérie foi ingressada não por um "excesso de remédios", mas para tratar de uma situação de extremo estress.
A revista Voici anunciou nesta quinta em sua conta da rede social Twitter que a socialista Ségolène Royal, ex-companheira de Hollande e mãe de seus quatro filhos, tinha visitado também Valérie nesta semana, mas a notícia foi desmentida por ambas as partes.
"Virar a página e voltar ao trabalho. As afirmações da Voici são totalmente falsas", indicou Ségolène no Twitter, negando um encontro que também foi desmentido por pessoas próximas da primeira-dama.
O escândalo explodiu na última sexta, e segundo uma nova exclusiva da revista Closer, o suposto romance existe desde 2011, antes da chegada do chefe do Estado ao Eliseu, onde este reside oficialmente com Trierweiler.