Por karilayn.areias

Rio - Unidades estaduais de saúde oferecem atendimento domiciliar a pacientes, principalmente aqueles acima dos 50 anos com doenças de sequelas neurológicas, como AVC, Alzheimer, Parkinson e demências. A equipe dá, ainda, orientações ao cuidador e sobre a necessidade de adaptações no ambiente doméstico.

Rodolpho é atendido em sua residência%2C em Duque de CaxiasMauricio Bazílio/ Agência O Dia

O Hospital Adão Pereira Nunes, em Caxias, por exemplo, já beneficiou 350 pessoas. “Temos uma reunião quinzenal de cuidadores, que se comprometem a seguir as orientações”, explica a geriatra Cristiane Lima, coordenadora do projeto, que também tem enfermeira, psicóloga, assistente social, nutricionista, fonoaudióloga e fisioterapeuta.

O aposentado Rodolpho Coutinho, 76 anos, é um dos pacientes atendido pela equipe do Hospital Adão Pereira Nunes. Ele sofreu dois AVCs e não consegue comparecer ao hospital. A esposa e também cuidadora, Teresa Coutinho, elogia o tratamento domiciliar. “Receber a equipe em casa é uma bênção. Posso tirar minhas dúvidas e saber mais sobre os exercícios diários de fisioterapia”, afirma.

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