Por bferreira

Rio - A sanção ontem pela presidenta Dilma Rousseff de nova lei que destina 10% do PIB — a soma de todas as riquezas produzidas no país — à Educação é mais uma louvável tentativa de soerguimento do setor e dar ensino gratuito e de qualidade a todos os brasileiros. Com isso, estima-se que os repasses aumentem em mais R$ 30 bilhões a cada ano. No entanto, mais do que quantidade de dinheiro, é preciso que se melhore a qualidade da gestão dos recursos para o ensino.

Exemplo que vem de outros países, como Estados Unidos, França, Japão, entre outros, mostra isso. Guardadas as devidas proporções, eles gastam, em média, a metade desse índice em relação aos seus PIBs e, entretanto, têm sistemas públicos educacionais que funcionam e são referência no mundo pela boa administração.

Entre as metas traçadas para o Plano Nacional de Educação brasileiro, estão o fortalecimento dos ensinos Infantil, Fudamental e Médio, com a sua universalização, a erradicação do analfabetismo e a valorização dos professores. São três pontos basilares. E espera-se que toda essa dinheirama irrigue o sistema para que, enfim, bons frutos sejam colhidos. Mas desde que não escorra pelos ralos da corrupção.

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