Por tamyres.matos

Rio - A julgar pelo estudo que serviu de base para a privatização da administração do Maracanã, a não demolição dos estádios Célio de Barros e Julio Delamare deverá fazer com que o Complexo do Maracanã volte a ser administrado pelo estado. A possibilidade é dada como certa por setores do governo.

O estudo frisa a necessidade de destruição dos estádios para a construção de edifícios-garagem com capacidade para 2 mil carros. As vagas seriam usadas nos dias de jogos e pelos clientes das lojas que ficariam no térreo dos prédios.

Viabilidade

Segundo o estudo, o destombamento e a demolição dos estádios para a construção dos estacionamentos se constituíam em “requisito” para a privatização e viabilidade do complexo. Cita também que seriam criadas áreas para a circulação do público.

‘Ociosidade’

O documento critica os estádios que seriam demolidos: cita que ambos tinham “altos níveis de ociosidade”. O estudo é da IMX, empresa de Eike Batista que integra o consórcio, liderado pela Odebrecht, responsável pelo Maracanã.

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