Por bianca.lobianco

Rio - O promotor de Justiça Flávio Bonazza, da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Capital, enviou ofício ao vereador Jorge Miguel Felippe, presidente da Câmara de Vereadores do Rio, pedindo esclarecimentos sobre a votação, que elegeu o presidente e os demais membros da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Transportes, nesta sexta-feira.

O promotor de Justiça, que esteve na Câmara, contou que os portões estavam fechados, o que impediu a entrada dos cidadãos que foram à Casa com o objetivo de acompanhar a votação para formar a referida CPI. Bonazza questiona o motivo de a reunião ter ocorrido a “portões fechados”, apesar de a Câmara Municipal divulgar a data da reunião em seu site na Internet e publicar um edital de convocação no Diário Oficial.

“Informo a Vossa Excelência que o subscritor deste ofício presenciou in loco que os portões estavam fechados, uma vez que compareceu a essa Casa, com a mesma intenção dos cidadãos, não obtendo êxito em assistir à reunião (...)”, destaca trecho do documento.

A Promotoria solicitou que o presidente da Câmara envie detalhes da votação e os esclarecimentos no prazo de cinco dias.

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