Por tamyres.matos
Rio - O Ministério Público de São Paulo mandou para o Tribunal de Contas do Município do Rio (TCM) documentos sobre o Instituto SAS. A Organização Social é acusada de ter superfaturado até R$ 10 milhões em contratos de gestão no interior paulista.
O envio do material foi um alerta. O SAS presta serviços à Prefeitura do Rio e, em 2013, recebeu R$ 61,400 milhões da Secretaria de Saúde. O TCM andava desconfiado: determinara diligência em contrato de R$ 75,680 milhões para gestão da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda.
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Denunciados
Na Operação Atenas, o MP paulista denunciou 61 pessoas. Segundo os promotores, o SAS financiava campanhas políticas e corrompia funcionários públicos.
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Tudo legal
A Secretaria de Saúde diz que a atuação do SAS é monitorada e que “até o momento não há indicação de irregularidades”.