Por thiago.antunes
Rio - Dividido desde o anúncio da vitória de Pezão, o PT tenta chegar a um acordo sobre como deverá se comportar em relação ao governo do PMDB. A posição será definida no domingo, durante reunião do diretório estadual do partido.
Cinco dos seis deputados estaduais defendem um “apoio independente” a Pezão. Presidente do PT-RJ, Washington Quaquá diz que o partido fará oposição ao governo. Admite, porém que seria impossível exigir isso dos parlamentares. Quer que eles adotem uma postura de “independência crítica”.
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Negociação
O deputado Carlos Minc admite as divergências, mas se diz otimista. Afirma que ambos os lados deram um passo na direção do outro. “O bom senso começa a imperar no PT”, comemora.
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À mesa com o PMDB
Hoje, os parlamentares estaduais do partido almoçarão com Paulo Melo (PMDB), que tenta a reeleição para a presidência da Assembleia Legislativa. Amanhã, a refeição será com o outro candidato, Jorge Picciani, também peemedebista.
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Mágoa
Confiantes na vitória depois das adesões do PR e do PRB, integrantes do grupo que apoia Picciani não querem mais acordo com Melo. Dizem que, por conta da briga, Edson Albertassi, do PMDB, teve que ceder a primeira vice-presidência para Wagner Montes (PSD), que perdeu seu cargo para o PR.
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Atraso federal
Prevista para ser iniciada no primeiro semestre deste ano, a construção de universidade federal em Belford Roxo não saiu do papel. A prefeitura diz que a empresa contratada pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia para fazer a sondagem do terreno abandonou o trabalho. Afirma que a obra começará em 2015.
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