Por thiago.antunes
Rio - A direção nacional do PT teve papel decisivo na reaproximação, no Rio, entre petistas e peemedebistas. Presidente do partido, Rui Falcão deixou claro que, em 2018, quando Lula tentar voltar à Presidência, não poderá ser repetida a experiência de 2014. O lançamento, pelos petistas, de candidato ao governo levou parte do PMDB a apoiar Aécio Neves e dificultou a campanha de Dilma Rousseff .
Washington Quaquá, presidente do PT-RJ, já até admite a participação futura do partido no governo do peemedebista Pezão.
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'Sinergia'
Até dezembro, Quaquá defendia que o PT deveria ficar bem longe dos antigos aliados. Agora, diz que, inicialmente, os contatos devem priorizar a “busca de uma sinergia” com Eduardo Paes. Depois é que poderia ocorrer uma “consolidação” do projeto com Pezão.
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Tudo combinado
Por falar em Paes. O prefeito afirma que a decisão de lançar a pré-candidatura de Pedro Paulo Carvalho à prefeitura não gerou problema com Jorge Picciani, presidente do PMDB-RJ, que quer a vaga para o filho Leonardo. Diz que tudo foi pactuado e que o partido seguirá unido.
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Indicações forçadas
Irritação na Alerj. Deputados que assumiram secretarias no governo Pezão têm feito pressão para que seus protegidos ganhem cargos nos gabinetes dos suplentes.
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