Por nicolas.satriano

Rio - Sancionada por Dilma Rousseff, a nova lei que trata da criação e fusão de partidos políticos deu um susto nos envolvidos na fundação da Rede Sustentabilidade, agremiação liderada por Marina Silva.

A lei determina que só podem assinar a lista de apoio a um novo partido eleitores que não sejam ligados a nenhum outro. Isto impediria a assinatura da própria Marina, filiada ao PSB. A direção da Rede, porém, avalia que a nova regra não será exigida, já que o processo de legalização foi iniciado em 2013.

Tese da Rede
Membro da direção da Rede, o vereador Jefferson Moura diz que alguns interpretaram a nova lei de maneira mais restritiva, mas que o partido vai insistir que apenas retomará um processo que já estava em curso.

Confiança
Deputado federal, Miro Teixeira —filiado ao Pros, mas ligado à Rede — também afirma que não haverá qualquer problema.

Alívio nas contas
O governo estadual avalia que o pior momento da crise já passou. Prevê que, a partir de abril, começará a colocar as contas em dia — o rombo chega a R$ 13,5 bilhões. Entrarão no caixa recursos dos royalties, R$ 6 bilhões de um empréstimo do Fundo Judiciário e pagamentos de autos de infração que estão sendo renegociados.

Déficit
Auditoria do Instituto da Previdência de Caxias identificou um buraco de mais de R$ 600 milhões. O déficit foi provocado pela falta de pagamento em governos anteriores.

Mosca azul
Setores do PMDB e do PT não têm mais dúvidas. As entrevistas de Eduardo Paes às revistas ‘Veja’ e ‘Época’ mostram que ele quer mesmo ser candidato a presidente em 2018.

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