Por paulo.gomes

Rio - Por volta das 20h de domingo, Mônica José Maria Atanázio, de 46 anos e seu esposo, seguiam de Pavuna para São João de Meriti para deixar os pais da técnica judiciária em casa. No entanto, mais um caso de violência impediu que o trajeto fosse feito e Mônica teve sua vida interrompida após um criminoso sair de uma moita e atirar três vezes contra o carro em que a família estava.

Mônica José Maria Atanázio foi assassinada na noite de domingo%2C na Pavuna%2C enquanto levava seus pais para casa%2C em São João de MeritiReprodução Facebook

"Minha vida acabou, estou muito abalado. Penso na cena a todo o momento", desabafou na manhã desta segunda-feira o marido de Márcia, na porta do Instituto Médico Legal (IML), na Zona Portuária. Ele não quis se identificar com medo da violência.

De acordo com o viúvo, o criminoso não anunciou o assalto. Apenas atirou e logo depois fugiu. "Foram três tiros e um pegou o carro e acertou a Mônica, que logo depois ficou desacordada. Não tinha necessidade disso", diz.

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Mônica Atanázio era casada há quatro anos e trabalhava no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A data de seu sepultamento ainda não foi definida. Policiais do 41ºBPM (Irajá) passavam pelo local no momento do crime e a levaram para o Posto de Atendimento Médico (PAM) de Irajá, onde a vítima acabou morrendo. A Divisão de Homicídios (DH) da Capital está investigando o caso.

A Polícia Civil realizará uma perícia no carro que era dirigido por Mônica Atanázio quando ela foi atingido por um tiro%2C durante tentativa de assalto%2C na PavunaReprodução / TV Globo

Um dos amigos de Márcia Atanázio publicou um post no Facebook lamentando a violenta morte da técnica judiciária.


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