Por felipe.martins, felipe.martins
Rio - A revelação de um segundo caso de agressão de Pedro Paulo Carvalho Teixeira contra sua então mulher bagunçou o coreto de políticos aliados ao PMDB. Partidos mais ligados aos movimentos feministas já não demonstram tanto entusiasmo em apoiar o pré-candidato à prefeitura.
O sempre falante Washington Quaquá, presidente do PT-RJ, evitou tratar do futuro: “Vou ficar em silêncio obsequioso, esperar a posição do PMDB”, disse. Presidente do PDT, Carlos Lupi pediu tempo para avaliar “esta bomba”
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‘Muito sensível’
Presidente do PPS-RJ, o deputado Comte Bittencourt também foi evasivo. Ressaltou que o assunto era “muito sensível”. Insistiu que o partido decidira apoiar o candidato a ser indicado pelo prefeito.
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Nomeada
Nesta quinta-feira, no DIA Online, o Informe publicou que, em 2009, quando ainda estava casada com Pedro Paulo, Alexandra Marcondes — que fez as duas queixas de agressão — foi nomeada para exercer um cargo de gerente na Suderj, órgão do governo do estado. Ela foi exonerada em 2011. A primeira queixa na polícia foi em 2008; a segunda, em 2010.
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Tucanos radicais
Alguns deputados do PSDB procuram aliados que aceitem tomar medidas mais radicais contra Eduardo Cunha. Querem propor obstrução da pauta — tentariam, na prática, impedir o funcionamento da Câmara. Sugerem até que todos fiquem de costas para Cunha quando ele estiver no comando dos trabalhos.
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Extermínio do verde
O comando da PM continua a operação de extermínio de árvores do QG da corporação. O estacionamento em uma área do quartel, o Pátio II, ficará proibido até o dia 16. Isto, para que seja feita a retirada de árvores do local.
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