Por marlos.mendes
Rio - A Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado ) e o DRM (Departamento de Recursos Minerais) serão as próximas vítimas do corte de despesas do governo. Os órgãos serão extintos no início de 2016.
A estrutura da Emop será absorvida pela Secretaria de Obras e a do DRM irá para o Inea (Instituto Estadual do Ambiente). A Fundação Leão XIII também vai acabar, mas apenas em março. As secretarias de Prevenção à Dependência Química e de Envelhecimento Saudável deverão existir até abril. 
Publicidade
Solidariedade
Antes de sepultar a Leão XIII, Pezão quer conversar com os deputados Pedro Fernandes e Bebeto, do Solidariedade, que indicaram a diretoria do órgão.
Mudanças
O colapso na saúde despertou, no governo, uma discussão sobre o tamanho e o custo de sua rede. Tem gente defendendo passsar as UPAs para a Prefeitura do Rio e o Instituto do Cérebro para o governo federal.
Publicidade
Gestão
A crise fez aumentar as queixas de aliados em relação ao estilo de Pezão. Todos admitem as dificuldades financeiras, mas apontam também para problemas de gestão.
Centralizador
Uma das reclamações mais constantes é em relação ao estilo centralizador do governador. Ele parece confiar plenamente apenas no seu chefe de gabinete, Affonso Monnerat, que, como ele, também foi prefeito de uma pequena cidade.
Publicidade
Dica de Paes
Assessor de Dilma Rousseff diz que partiu de Eduardo Paes a sugestão para que ela cancelasse a vinda ao Rio na quarta passada, quando participaria da inauguração de instalações olímpicas. O prefeito alegou que, no auge da crise da saúde, seria ruim para a presidente aparecer em um evento festivo.
Ajuda
Paes aproveitou a conversa para pedir que o governo federal ajudasse Pezão a contornar os problemas nos hospitais.
Publicidade
Doação
Depois de prometer emprestar R$ 100 milhões para hospitais estaduais, a prefeitura recebeu uma boa notícia. A Câmara Municipal vai anunciar a doação de R$ 40 milhões para melhorias nos hospitais municipais Souza Aguiar, Salgado Filho e Lourenço Jorge.
Samba
Levantamento da vereadora Teresa Bergher (PSDB) mostra que a prefeitura decidiu dar R$ 390 mil para bancar o sambabook de Jorge Aragão. A empresa Musickeria já havia recebido R$ 800 mil para fazer os sambabooks — projeto que envolve CD, DVD, livro e caderno de partituras — de Zeca Pagodinho e de Dona Ivone Lara.