Entre os quatro, Rodrigo Marques é o “veterano” da turma. Morador do bairro de Santa Eugênia, o professor de Ciências da Escola Municipal Nicanor Gonçalves Pereira, já participou de outras edições da Bienal do Livro como autor. ‘A Cidade do Pecado’ é o terceiro livro lançado por ele na festa da literatura.
“Este livro envolve muito mistério e humor. Sempre escrevo voltado para o público adolescente com muito romance e suspense. Além de dar aula, tenho paixão por escrever e é gratificante saber que alguém está lendo meu livro. Participar de bienais é um momento que posso ficar próximo dos leitores”, afirmou o educador, que já lançou os livros ‘Dupla Face’, na Bienal de 2015, realizada no Rio de Janeiro, e ‘A Vida Off-Line’, na Bienal de 2016, em São Paulo.
Verônica Cunha, professora do CIEP 022 e da Escola Municipalizada de Jaceruba esteve na Bienal na terça-feira, dia 3, e foi prestigiada pelos alunos durante a apresentação do livro “Pirulito: crônicas para professores e admiradores”. “São histórias que trazem um olhar de reflexão para o cotidiano da escola e dos seres humanos que a constroem. É neste lugar de conflitos que nos fazemos gente por um longo e delicioso período de nossas vidas”, conta ela.
Professora da Escola Municipal Flor de Liz há cinco anos, Wilzemere Amaral esteve na Bienal nesta sexta-feira, dia 6 e contou para as crianças sobre “O menino que não sabia nada”, uma história inspirada em sua própria infância. “O livro fala de um menino que não tinha expectativas e que descobriu, pela sua determinação, que não há limites para o conhecimento. Eu fui uma menina que não sabia nada, mas, por meio do meu esforço, busquei o conhecimento que eu precisava para me encontrar na vida”, relata Wilzimere, que está em busca de uma editora.
Já a professora Joicy Corrêa Araújo, da Escola Municipal Hélio Montezano de Oliveira, lançou o livro ‘Somos Todos Coloridos’, uma obra infantil que aborda de forma leve temas como preconceito e discriminação.