“Em 2018, nosso projeto apresentado ao CNPQ foi aprovado com nota 7. Mas nós sabíamos que poderíamos ir ainda mais longe e este ano obtivemos nota 9. Este é o resultado do trabalho de um governo que assumiu o município afundado em dívidas e que hoje quer deixar um legado para o cidadão iguaçuano”, comemora o prefeito Rogerio Lisboa.
Durante quatro dias o público vai participar de atividades que irão promover reflexões sobre inovação, desenvolvimento sustentável, empreendedorismo, geração de novos negócios e novas possibilidades de inserção no mercado de trabalho, profissões do futuro e novas tecnologias.
“A Baixada Fluminense é uma região abundante em recursos naturais, logo, a Bioeconomia surge como uma oportunidade de alavancar o potencial produtivo local, especialmente no que se refere ao empreendedorismo”, explica o secretário da SEMACTI, Alex Castellar.
O evento tem como público-alvo professores e estudantes dos ensinos fundamental, médio, técnico e superior, mas é aberto à toda população. Por isso, serão realizadas dentro do evento a Feira Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (FEMuCTI) e a Feira de Economia Criativa, Agroecologia e Inovação Social.