Aristóteles Drummond, colunista do DIA - Divulgação
Aristóteles Drummond, colunista do DIADivulgação
Por Aristóteles DrummondJornalista

O Brasil vai viver nos próximos meses duas importantes chances de construir um futuro melhor para seu povo e suas instituições, com o programa do presidente Bolsonaro.

Para a população, uma gestão mais baseada no mérito nas políticas públicas de Educação, Saúde e Segurança. Esta com medidas de impacto pela razoabilidade e sem recuar diante de protestos (incompreensíveis) daqueles que, em nome de bons sentimentos, protegem o delinquente e não o povo desarmado e fragilizado. E retomar obras essenciais nas estradas.

As instituições passarão por um teste maior perante o país, sem interesses pessoais ou compromissos ideológicos. Ao Congresso caberá sacramentar medidas indispensáveis para a recuperação, como as reformas da Previdência, Tributária e Penal, negociando em alto nível e abrindo mão de qualquer coisa que lembre o "toma lá dá cá" que desgastou a democracia e, por consequência, a classe política. E é importante para todos que esta adquira maior credibilidade, pois democracia se faz com políticos.

Existe confiança na qualidade dos indicados até agora. E muita esperança na presença, na alta assessoria do presidente, de experientes e preparados oficiais generais. O que, aliás, faz lembrar os anos de crescimento econômico com ética, correção e ordem. O povo gosta de autoridade.

O mundo artístico e intelectual dá mostras de abandonar um comportamento preconceituoso e ressentido para superar a frustração da derrota eleitoral. E a população já viu que o presidente não é nada daquilo que andaram repetindo à exaustão, na tentativa de barrar sua eleição e anular sua pregação positiva pela ordem, a ética, a família e a segurança. Bolsonaro hoje já está maior do que no dia de sua eleição. E não se deixa influenciar pela intriga barata.

Uma trégua para arrumar a casa beneficiará a todos. E o presidente já afirmou que não deseja se reeleger e parece, inclusive, que vai propor mesmo alteração no texto constitucional. Este é fruto, aliás, de uma das atitudes mais lamentáveis da República, promovida pelo ex-presidente Fernando Henrique, numa mudança feita em causa própria, tornando incoerente dizer agora que Bolsonaro pode ameaçar a democracia . Grande papelão! Vamos viver a chance de se mostrar que o Brasil tem jeito; não é um país sem futuro.

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