Recente decisão do Pretório Excelso permitindo a venda das empresas satélites bastante flexibilizada, desnecessitando, inclusive, da autorização do Congresso Nacional, parece, fez reviver potencialmente uma das premissas para que se revisitasse o saudoso Brasil Grande.
Oportuniza-se, então, uma questão. Se o Estado mínimo, se o liberalismo econômico eram tão promissores, por que se perderam em nosso país? Por que não deram certo?
Falharam os homens, melhor dizendo, os órgãos de fiscalização e controle, sobretudo, ficou sensível a falta de patriotismo, deixando à vista nossas falhas de educação, caráter e zelo pela coisa pública.
Daí a necessária exaltação ao Ministério Público, ao Poder Judiciário e a toda a trama protetiva da Administração Pública, entre nós, endógena.
Outro ponto essencial. Olvidaram-se os segmentos pauperizados, a miséria que açoda representativo segmento de nossa sociedade, o que se sabe é inaceitável.
Eis o prenúncio do Brasil livre das amarras do estrangulamento social e econômico, afinal, o Brasil Grande!