Rio - “É necessário entender que a aprendizagem da linguagem escrita é muito mais que a aprendizagem de um código de transcrição: é a construção de um sistema de representação.” Emília Ferreiro.
Dia 08 de setembro é o dia Mundial da Alfabetização, dia de reflexão sobre a importância da alfabetização, seja ela inicial ou a considerada remediativa, que ocorre na fase adolescente ou adulta do indivíduo. Se faz necessário compreender que o processo de desenvolvimento da leitura e escrita inicia muito antes da escolarização, resultante de toda uma construção histórica e cultural vivenciada pelos alunos que deverá servir de parâmetro para a prática educativa configurando a função social do ensino e a maneira de como se aprende.
Entretanto, há ainda um conjunto de questões importantes que são imprescindíveis quando tratamos do assunto Alfabetização – que é a tomada de consciência por parte do educador em possibilitar ao educando no processo ensino aprendizagem pensar o novo, reinventar o pensar, eternizar vivências, sem perder de vista as particularidades do contexto vivido pelos alunos. É importante deixar claro, que o aluno precisa ser estimulado, incentivado, encorajado, ser fascinado com as múltiplas possibilidades que a vida apresenta no seu cotidiano!
Em outras palavras, no processo de alfabetização é preciso criar possibilidades de saber, de saber fazer e ser com autenticidade para atendermos as demandas de nossos educandos. Trata-se de um processo ensino aprendizagem muito complexo, implicando uma compreensão na construção do saber, da leitura e escrita significativas, é importante possibilitar o desenvolvimento de muitas habilidades, como: capacidade de expressão verbal e não verbal, linguagem, raciocínio, pensamento abstrato, representação espacial, curiosidade, criticidade, reflexão, concentração, criatividade, imaginação, autonomia, cooperação, autoconfiança, autoestima, iniciativa e sentimentos de competência; para que o indivíduo perceba que pode intervir na realidade e transformá-la. Os educandos, independentes de sua faixa etária, precisam ser estimulados a serem protagonistas de suas aprendizagens fomentando um caráter autônomo, com atitudes e reflexões.
Dia 08 de setembro é o dia Mundial da Alfabetização, dia de reflexão sobre a importância da alfabetização, seja ela inicial ou a considerada remediativa, que ocorre na fase adolescente ou adulta do indivíduo. Se faz necessário compreender que o processo de desenvolvimento da leitura e escrita inicia muito antes da escolarização, resultante de toda uma construção histórica e cultural vivenciada pelos alunos que deverá servir de parâmetro para a prática educativa configurando a função social do ensino e a maneira de como se aprende.
Entretanto, há ainda um conjunto de questões importantes que são imprescindíveis quando tratamos do assunto Alfabetização – que é a tomada de consciência por parte do educador em possibilitar ao educando no processo ensino aprendizagem pensar o novo, reinventar o pensar, eternizar vivências, sem perder de vista as particularidades do contexto vivido pelos alunos. É importante deixar claro, que o aluno precisa ser estimulado, incentivado, encorajado, ser fascinado com as múltiplas possibilidades que a vida apresenta no seu cotidiano!
Em outras palavras, no processo de alfabetização é preciso criar possibilidades de saber, de saber fazer e ser com autenticidade para atendermos as demandas de nossos educandos. Trata-se de um processo ensino aprendizagem muito complexo, implicando uma compreensão na construção do saber, da leitura e escrita significativas, é importante possibilitar o desenvolvimento de muitas habilidades, como: capacidade de expressão verbal e não verbal, linguagem, raciocínio, pensamento abstrato, representação espacial, curiosidade, criticidade, reflexão, concentração, criatividade, imaginação, autonomia, cooperação, autoconfiança, autoestima, iniciativa e sentimentos de competência; para que o indivíduo perceba que pode intervir na realidade e transformá-la. Os educandos, independentes de sua faixa etária, precisam ser estimulados a serem protagonistas de suas aprendizagens fomentando um caráter autônomo, com atitudes e reflexões.
Simone Viana é professora e pesquisadora
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