Publicado 12/12/2020 05:00
Em um paÃs marcado por tantas desigualdades, como é o caso do Brasil - 9° nação mais desigual do mundo, de acordo com dados fornecidos pelo IBGE -, é imprescindÃvel que cada cidadão saiba o que significa vulnerabilidade social e quais são os brasileiros que vivem nesta situação.
Seguramente você já ouviu ou leu a respeito deste termo em sites de notÃcias, trabalhos acadêmicos e até mesmo no horário eleitoral. Ele está associado à s polÃticas de Assistência e Desenvolvimento Social, seja nas esferas federal, estadual e municipal.
A Norma Operacional Básica da PolÃtica Nacional de Assistência Social, categoriza os vulneráveis em diversos grupos e situações. São eles: "inserção precária ou não inserção no mercado de trabalho formal e informal; estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência que podem representar risco pessoal e social."
Esta normativa ainda acrescenta que "famÃlias e indivÃduos com perda ou fragilidade de vÃnculos de afetividade, pertencimento e sociabilidade; ciclos de vida; identidades estigmatizadas em termos étnico, cultural e sexual; desvantagem pessoal resultante de deficiências; exclusão pela pobreza e, ou, no acesso à s demais polÃticas públicas, uso de substâncias psicoativas; diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar, grupos e indivÃduos", também são reconhecidas como formas de vulnerabilidade social.
Apesar de ser um conceito amplo, pode-se compreender que a vulnerabilidade social tem dois aspectos primordiais: o material e o vÃnculo social. O primeiro enfoque está associado à geração de renda, ao direito à moradia, alimentação, educação, saneamento básico e ao acesso à internet. Outrossim, o vÃnculo social está diretamente ligado ao suporte socioassistencial nas questões de fragilidade nas relações familiares, afetivas e de pertencimento - famÃlia, amigos, grupos, comunidades, e a sociedade como um todo.
Além disso, ao traçar estratégias para combater a vulnerabilidade social, é preciso conhecer as especificidades dos territórios. São esses aspectos e informações que permitem aos gestores implementarem polÃticas públicas efetivas que contribuam para que as pessoas sejam resgatadas da situação de vulnerabilidade.
Compreender o perfil destas famÃlias e suas dificuldades é essencial para polÃticas públicas inovadoras, que possam ser implementadas com velocidade, sem burocracias desnecessárias e que promovam mobilidade social através de inclusão produtiva.
*Secretária de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo
Seguramente você já ouviu ou leu a respeito deste termo em sites de notÃcias, trabalhos acadêmicos e até mesmo no horário eleitoral. Ele está associado à s polÃticas de Assistência e Desenvolvimento Social, seja nas esferas federal, estadual e municipal.
A Norma Operacional Básica da PolÃtica Nacional de Assistência Social, categoriza os vulneráveis em diversos grupos e situações. São eles: "inserção precária ou não inserção no mercado de trabalho formal e informal; estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência que podem representar risco pessoal e social."
Esta normativa ainda acrescenta que "famÃlias e indivÃduos com perda ou fragilidade de vÃnculos de afetividade, pertencimento e sociabilidade; ciclos de vida; identidades estigmatizadas em termos étnico, cultural e sexual; desvantagem pessoal resultante de deficiências; exclusão pela pobreza e, ou, no acesso à s demais polÃticas públicas, uso de substâncias psicoativas; diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar, grupos e indivÃduos", também são reconhecidas como formas de vulnerabilidade social.
Apesar de ser um conceito amplo, pode-se compreender que a vulnerabilidade social tem dois aspectos primordiais: o material e o vÃnculo social. O primeiro enfoque está associado à geração de renda, ao direito à moradia, alimentação, educação, saneamento básico e ao acesso à internet. Outrossim, o vÃnculo social está diretamente ligado ao suporte socioassistencial nas questões de fragilidade nas relações familiares, afetivas e de pertencimento - famÃlia, amigos, grupos, comunidades, e a sociedade como um todo.
Além disso, ao traçar estratégias para combater a vulnerabilidade social, é preciso conhecer as especificidades dos territórios. São esses aspectos e informações que permitem aos gestores implementarem polÃticas públicas efetivas que contribuam para que as pessoas sejam resgatadas da situação de vulnerabilidade.
Compreender o perfil destas famÃlias e suas dificuldades é essencial para polÃticas públicas inovadoras, que possam ser implementadas com velocidade, sem burocracias desnecessárias e que promovam mobilidade social através de inclusão produtiva.
*Secretária de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo
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