Publicado 07/05/2021 06:00
Como retomar o desenvolvimento econômico do Rio de Janeiro, melhorando o padrão de vida de todos? Essa tem sido uma pergunta norteadora do meu trabalho à frente da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) porque é fundamental que o poder público crie caminhos para a recuperação do estado, sobretudo neste contexto de pandemia. Para aqueles que perderam seus empregos ou fecharam seus negócios, o investimento público é a esperança de dias melhores.
Nas conversas com o governador Cláudio Castro, ele sempre reforça a importância de trabalharmos para viabilizar a vacinação o mais rápido possível, porque é assim também que vamos retomar a geração de emprego e renda para as famílias. Nesse sentido, cabe destacar o papel da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), vinculada à SECTI, no financiamento de pesquisas e projetos relacionados à covid. Investir na Ciência tem sido uma das prioridades desse governo.
Outro projeto central da SECTI é a criação de Centros Tecnológicos espalhados pelo estado. Mais do que um prédio sustentável que ofereça capacitação aos jovens, o local vai sediar cursos na área de inovação e tecnologia, propiciando o diálogo entre o setor produtivo e investidores. Os centros serão precursores da implantação de melhorias para as cidades em sintonia com o conceito de smart city, que busca integrar as cidades por meio da tecnologia. A primeira etapa desse projeto é o wifi gratuito nas praças. A pandemia nos mostrou que ampliar as conexões via internet é fundamental e democratizar seu acesso vai beneficiar grande parte da população.
Outro importante projeto é a iniciação científica para alunos da rede pública. Vamos viabilizar laboratórios para que os alunos tenham acesso à prática científica desde cedo. Por meio de uma educação interdisciplinar, os estudantes vão desenvolver habilidades cognitivas essenciais para sua formação.
Para garantir um ensino profissionalizante de qualidade, a SECTI tem investido na ampliação da Faetec pelo estado, com ênfase em cursos que respeitem a vocação econômica dos municípios e gerem emprego. Também vale a pena ressaltar a importância da interiorização, garantindo oportunidades fora dos grandes centros. Quantos jovens não precisam sair de suas cidades em busca de melhores condições? Investir na qualificação profissional deles é fortalecer o interior.
Incentivar novos modelos de negócios, por meio do nosso programa StartupRio, também tem sido uma das marcas da nossa gestão. É com enorme orgulho que vejo empresas saindo do papel, amadurecendo e gerando empregos. Não é exagero dizer que a SECTI está contribuindo para a realização de sonhos, por meio de empreendimentos com um impacto social positivo incrível.
Em todo o mundo, os setores de tecnologia, ciência e inovação têm alavancado a retomada do crescimento. E o papel da SECTI não vai ser diferente: o fomento à pesquisa, a ampliação dos cursos profissionais e o investimento em tecnologia são essenciais para recolocar o Rio de Janeiro no protagonismo que sempre teve. Certamente, a pandemia tornou o cenário muito mais desafiador, mas com muito trabalho é possível devolver a esperança de dias melhores. Vamos em frente que o Rio de Janeiro tem pressa.
Nas conversas com o governador Cláudio Castro, ele sempre reforça a importância de trabalharmos para viabilizar a vacinação o mais rápido possível, porque é assim também que vamos retomar a geração de emprego e renda para as famílias. Nesse sentido, cabe destacar o papel da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), vinculada à SECTI, no financiamento de pesquisas e projetos relacionados à covid. Investir na Ciência tem sido uma das prioridades desse governo.
Outro projeto central da SECTI é a criação de Centros Tecnológicos espalhados pelo estado. Mais do que um prédio sustentável que ofereça capacitação aos jovens, o local vai sediar cursos na área de inovação e tecnologia, propiciando o diálogo entre o setor produtivo e investidores. Os centros serão precursores da implantação de melhorias para as cidades em sintonia com o conceito de smart city, que busca integrar as cidades por meio da tecnologia. A primeira etapa desse projeto é o wifi gratuito nas praças. A pandemia nos mostrou que ampliar as conexões via internet é fundamental e democratizar seu acesso vai beneficiar grande parte da população.
Outro importante projeto é a iniciação científica para alunos da rede pública. Vamos viabilizar laboratórios para que os alunos tenham acesso à prática científica desde cedo. Por meio de uma educação interdisciplinar, os estudantes vão desenvolver habilidades cognitivas essenciais para sua formação.
Para garantir um ensino profissionalizante de qualidade, a SECTI tem investido na ampliação da Faetec pelo estado, com ênfase em cursos que respeitem a vocação econômica dos municípios e gerem emprego. Também vale a pena ressaltar a importância da interiorização, garantindo oportunidades fora dos grandes centros. Quantos jovens não precisam sair de suas cidades em busca de melhores condições? Investir na qualificação profissional deles é fortalecer o interior.
Incentivar novos modelos de negócios, por meio do nosso programa StartupRio, também tem sido uma das marcas da nossa gestão. É com enorme orgulho que vejo empresas saindo do papel, amadurecendo e gerando empregos. Não é exagero dizer que a SECTI está contribuindo para a realização de sonhos, por meio de empreendimentos com um impacto social positivo incrível.
Em todo o mundo, os setores de tecnologia, ciência e inovação têm alavancado a retomada do crescimento. E o papel da SECTI não vai ser diferente: o fomento à pesquisa, a ampliação dos cursos profissionais e o investimento em tecnologia são essenciais para recolocar o Rio de Janeiro no protagonismo que sempre teve. Certamente, a pandemia tornou o cenário muito mais desafiador, mas com muito trabalho é possível devolver a esperança de dias melhores. Vamos em frente que o Rio de Janeiro tem pressa.
*É secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação
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