Publicado 30/08/2021 05:50
A pesquisa publicada que mostra o general Hamilton Mourão na liderança da disputa estadual, em 2022, tem um significado mais revelador do sentimento popular, e não propriamente de uma eleição daqui a um ano e sem candidaturas definidas, inclusive a do vice-presidente.
Pesquisa eleitoral normalmente revela opções pelos nomes mais conhecidos, mas na campanha, hoje com cobertura online, o favorito é o que revela melhor proposta ou melhor acervo de serviços prestados. E, no caso do Rio, não se pode ignorar o governador Cláudio Castro, ainda pouco conhecido, mas já percebido e bem avaliado pelos formadores de opinião.
O general Mourão representa, no Brasil, os ideais que levaram, em 2018, a espetacular vitória de Jair Bolsonaro, sem o desgaste do presidente com as brigas e a desconfiança de negligência na pandemia, quando fez e faz comentários dispensáveis sobre vacina, máscara, isolamento etc., divergindo do que é feito em todo o mundo. No mais, militar faz reportar na população os anos de segurança e pleno emprego, referidos como ditadura pelos políticos. Ditadura que teve apoio popular, saldo de realizações, austeridade e postura compatível com o exercício do poder. Congresso aberto, com curtos hiatos.
A obsessão das esquerdas com os militares tem fundamento no inconformismo destes segmentos com o volume de obras legadas pelos presidentes Castelo, Costa e Silva, Figueiredo e Médici – deste, em especial, pois foram anos de crescimento acima de 10%, e com direito à bicampeonato.
As esquerdas, boas de panfletos e barulho, mas longe da identidade com o sentimento popular, sofrem com a constatação do prestígio que sempre tiveram na população, muito antes de 1964. Tivessem esquecido esse martelar de acusações de maus-tratos quando do combate à luta armada, em que sequestraram diplomatas, assaltaram e executaram até companheiros que queriam deixar a aventura, talvez a lembrança não
fosse tão forte e positiva. O povo não é bobo e a e esquerda insiste em mostrar solidariedade a regimes como os de Cuba e Venezuela, que carecem de liberdade e de abastecimento de gêneros de primeira necessidade.
Pesquisa eleitoral normalmente revela opções pelos nomes mais conhecidos, mas na campanha, hoje com cobertura online, o favorito é o que revela melhor proposta ou melhor acervo de serviços prestados. E, no caso do Rio, não se pode ignorar o governador Cláudio Castro, ainda pouco conhecido, mas já percebido e bem avaliado pelos formadores de opinião.
O general Mourão representa, no Brasil, os ideais que levaram, em 2018, a espetacular vitória de Jair Bolsonaro, sem o desgaste do presidente com as brigas e a desconfiança de negligência na pandemia, quando fez e faz comentários dispensáveis sobre vacina, máscara, isolamento etc., divergindo do que é feito em todo o mundo. No mais, militar faz reportar na população os anos de segurança e pleno emprego, referidos como ditadura pelos políticos. Ditadura que teve apoio popular, saldo de realizações, austeridade e postura compatível com o exercício do poder. Congresso aberto, com curtos hiatos.
A obsessão das esquerdas com os militares tem fundamento no inconformismo destes segmentos com o volume de obras legadas pelos presidentes Castelo, Costa e Silva, Figueiredo e Médici – deste, em especial, pois foram anos de crescimento acima de 10%, e com direito à bicampeonato.
As esquerdas, boas de panfletos e barulho, mas longe da identidade com o sentimento popular, sofrem com a constatação do prestígio que sempre tiveram na população, muito antes de 1964. Tivessem esquecido esse martelar de acusações de maus-tratos quando do combate à luta armada, em que sequestraram diplomatas, assaltaram e executaram até companheiros que queriam deixar a aventura, talvez a lembrança não
fosse tão forte e positiva. O povo não é bobo e a e esquerda insiste em mostrar solidariedade a regimes como os de Cuba e Venezuela, que carecem de liberdade e de abastecimento de gêneros de primeira necessidade.
Bobagem daqueles que especulam sobre cobertura militar a baderna. Nossos militares são cultores da ordem, da legalidade e percebem os sentimentos da sociedade, da maioria silenciosa bem entendido. Não há hipótese de embarcarem em aventuras. As noticiadas sondagens levadas a cabo por ex-presidentes foi uma hipocrisia para gerar notícias.
O general Mourão tem um papel importante no momento que o país vive, antes de 2022. Mas não é o favorito da eleição fluminense, embora seja apresentado como possível candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul. E, pelo evoluir da crise, pode até ser candidato à reeleição. As aparições e declarações do vice-presidente têm sido sempre corretas, educadas que o fazem merecedor do respeito e do apreço da sociedade.
O general Mourão tem um papel importante no momento que o país vive, antes de 2022. Mas não é o favorito da eleição fluminense, embora seja apresentado como possível candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul. E, pelo evoluir da crise, pode até ser candidato à reeleição. As aparições e declarações do vice-presidente têm sido sempre corretas, educadas que o fazem merecedor do respeito e do apreço da sociedade.
Aristóteles Drummond é jornalista
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