Publicado 30/09/2021 05:50
O "sim" de uma família que venceu um momento de dor com um ato de extrema generosidade possibilitou nova chance de vida ao mais jovem cidadão fluminense submetido a um transplante de coração. A cirurgia aconteceu no último dia 10 e o bebê de três meses se recupera bem. Nada é mais simbólico para representar a importância da doação de órgãos e o Setembro Verde, mês escolhido para reforçar que esse ato seja mais comum na nossa população. Porém, chegando ao fim de setembro, precisamos reforçar que agora, mais do que nunca, essa mensagem não pode ser esquecida.
Após queda de 20% no número de doadores disponíveis em 2020, em decorrência da pandemia, queremos retomar o patamar de cirurgias feitas antes do surto de coronavírus na nossa sociedade e também ultrapassar a marca das 2,5 mil cirurgias pré-pandemia. Afinal, há quase quatro mil fluminenses na fila de espera por uma nova chance de vida.
O Estado do Rio de Janeiro vem investindo para ampliar a rede de captação de órgãos e, em maio, estruturou um serviço de operações aéreas. Desde então, a Secretaria Estadual de Saúde dispõe de um helicóptero para o transporte de órgãos, proporcionando ao Programa Estadual de Transplantes (PET) mais autonomia e agilidade. Antes, era necessário solicitar aeronaves a outros órgãos. Além disso, uma equipe do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) foi treinada para permitir que o estado voltasse a realizar transplante de pulmão. O Rio estava há 15 anos sem fazer este transplante por falta de especialistas.
De janeiro a setembro de 2021 já foram realizadas 933 cirurgias transplantadoras. Esse volume representa quase 90% do total realizado em 2020, confirmando que o caminho trilhado está correto. São avanços que precisamos reconhecer e reforçar para buscarmos novas conquistas nesse terreno tão essencial!
E esses passos adiante são fruto do trabalho da equipe da Secretaria de Saúde. Iniciado em 2010, o PET foi responsável pela renovação da vida de mais de 6.900 pessoas por meio de transplantes de órgãos. Além disso, recuperou a saúde de mais de 20 mil pacientes com transplantes de ossos, ligamentos e pele.
Mas queremos e estamos indo além, como explicitam os esforços para ampliarmos os transplantes que realizamos. Contamos com todos para uma retomada vigorosa também neste caminho. Pessoas que se juntem à conscientização coletiva e que digam sim, sim à vida!
Após queda de 20% no número de doadores disponíveis em 2020, em decorrência da pandemia, queremos retomar o patamar de cirurgias feitas antes do surto de coronavírus na nossa sociedade e também ultrapassar a marca das 2,5 mil cirurgias pré-pandemia. Afinal, há quase quatro mil fluminenses na fila de espera por uma nova chance de vida.
O Estado do Rio de Janeiro vem investindo para ampliar a rede de captação de órgãos e, em maio, estruturou um serviço de operações aéreas. Desde então, a Secretaria Estadual de Saúde dispõe de um helicóptero para o transporte de órgãos, proporcionando ao Programa Estadual de Transplantes (PET) mais autonomia e agilidade. Antes, era necessário solicitar aeronaves a outros órgãos. Além disso, uma equipe do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) foi treinada para permitir que o estado voltasse a realizar transplante de pulmão. O Rio estava há 15 anos sem fazer este transplante por falta de especialistas.
De janeiro a setembro de 2021 já foram realizadas 933 cirurgias transplantadoras. Esse volume representa quase 90% do total realizado em 2020, confirmando que o caminho trilhado está correto. São avanços que precisamos reconhecer e reforçar para buscarmos novas conquistas nesse terreno tão essencial!
E esses passos adiante são fruto do trabalho da equipe da Secretaria de Saúde. Iniciado em 2010, o PET foi responsável pela renovação da vida de mais de 6.900 pessoas por meio de transplantes de órgãos. Além disso, recuperou a saúde de mais de 20 mil pacientes com transplantes de ossos, ligamentos e pele.
Mas queremos e estamos indo além, como explicitam os esforços para ampliarmos os transplantes que realizamos. Contamos com todos para uma retomada vigorosa também neste caminho. Pessoas que se juntem à conscientização coletiva e que digam sim, sim à vida!
Alexandre Chieppe é secretário de estadual de Saúde
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