Publicado 09/06/2021 22:58
Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araújo, escritor e diplomata, nasceu no Recife, em 19 de agosto de 1849, e faleceu em Washington em 1910. Compareceu às sessões preliminares de instalação da Academia Brasileira, fundador da cadeira nº 27. Sua entrada para a política marcou o início da campanha em favor do Abolicionismo, que logo se tornou causa nacional, na defesa da qual tanto cresceu.
Para entender o período de escravidão no Brasil, os fatos que culminaram na assinatura da Lei Áurea e a luta do povo negro pela sua libertação, foi lançado em 2018, o documentário “A última abolição”, produzido por Alice Gomes, onde reflete o Brasil como o último país ocidental a abolir a escravidão.
A abolição da escravidão foi o primeiro passo para a emancipação, mas, nunca apagou o seu legado. Contudo, o fato da escravidão ainda atinge o século XXI. Atualmente, a escravidão ou o trabalho em condições semelhantes, é considerado um crime grave, e aqueles que os praticam estão submetidos a penas legais.
E a opressão vivida por tanto tempo ainda exige do povo negro força e coragem para mudar o seu destino.
De 1881 a 1884, Joaquim Nabuco viajou pela Europa e em 1883, em Londres, publicou “O Abolicionismo”.
De 1881 a 1884, Joaquim Nabuco viajou pela Europa e em 1883, em Londres, publicou “O Abolicionismo”.
Este é o Link para o eBock gratuito: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/sf000054.pdf
"Tudo o que a gente tem é resultado de muita conquista, resultado de luta, por isso não é possível parar de lutar."
(frase dita no documentário A última abolição)
"Tudo o que a gente tem é resultado de muita conquista, resultado de luta, por isso não é possível parar de lutar."
(frase dita no documentário A última abolição)
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