Publicado 15/06/2021 22:36
Nascido em 6 de maio de 1895, no Rio de Janeiro, Júlio César de Mello e Souza - Malba Tahan - começou a lecionar aos 18 anos. Como ele era um contador de histórias, começou a envolver a matemática em seus enredos.
Como não houve qualquer interesse em suas produções, assinou os contos como R. S. Slade (pseudônimo fictício americano), e depois, admirador da cultura árabe, passou a assinar suas obras como Ali Iezid Izz-Edim Ibn Salim Hank Malba Tahan.
Em 1925 lançou seu primeiro livro matemático: “Contos de Malba Tahan”, mas, seu livro mais famoso, “O homem que calculava”, tornou-se um best-seller como uma aventura divertida e empolgante.
Ao longo de seus 79 anos, publicou 120 livros, sendo 51 destes voltados à Matemática em uma envolvente leitura com enigmas e fantasias, e até a data de seu falecimento já havia vendido mais de um milhão de livros.
Como não houve qualquer interesse em suas produções, assinou os contos como R. S. Slade (pseudônimo fictício americano), e depois, admirador da cultura árabe, passou a assinar suas obras como Ali Iezid Izz-Edim Ibn Salim Hank Malba Tahan.
Em 1925 lançou seu primeiro livro matemático: “Contos de Malba Tahan”, mas, seu livro mais famoso, “O homem que calculava”, tornou-se um best-seller como uma aventura divertida e empolgante.
Ao longo de seus 79 anos, publicou 120 livros, sendo 51 destes voltados à Matemática em uma envolvente leitura com enigmas e fantasias, e até a data de seu falecimento já havia vendido mais de um milhão de livros.
Com o objetivo de homenagear o matemático, escritor e educador brasileiro, conhecido como Malba Tahan, a Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) comemorava informalmente a data de 06 de maio como o Dia da Matemática.
E para incentivar a cultura e o saber sobre as atividades educativas referente a matemática, o Ministério da Educação e da Cultura propôs, e foi instituída em 26 de junho de 2013, a Lei n° 12.835, como o "Dia Nacional da Matemática".
"A Geometria existe, como já disse o filósofo, por toda a parte.
É preciso, porém, olhos para vê-la,
inteligência para compreendê-la e alma para admirá-la.“
(Beremiz Samir, em "O homem que calculava")
É preciso, porém, olhos para vê-la,
inteligência para compreendê-la e alma para admirá-la.“
(Beremiz Samir, em "O homem que calculava")
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