Petrópolis - A espera de 776 famílias acabou. O conjunto habitacional do Vicenzo Rivetti foi entregue nesta segunda-feira, data do aniversário de Petrópolis. Ao longo do dia, todos os beneficiários assinaram os contratos das moradias, que serão os novos lares de cerca de três mil pessoas que ficaram desabrigadas em várias chuvas ao longo das últimas três décadas. O prefeito Bernardo Rossi esteve no conjunto habitacional conversando com as pessoas beneficiadas e conheceu histórias de quem aguardou muito tempo até essa segunda.
"Chegou o dia mais aguardado por todas essas pessoas e por todos nós da prefeitura. Esse é o maior conjunto habitacional da história de Petrópolis. Estamos extremamente felizes por entregar essas casas para quem esperou por mais de 30 anos para receber de volta a sua dignidade, para quem esperou para reconstruir definitivamente a sua vida, a sua história. Foi para isso que trabalhamos tão intensamente nos últimos três anos e agora chegou a hora de comemorar esse momento", disse o prefeito Bernardo Rossi.
Emoção das famílias
A primeira pessoa que assinou o contrato da casa foi Rosana dos Santos Guimarães. Ela morava na Rua João Xavier quando perdeu a casa, em 2004. Foi acolhida pela família e, depois, incluída no aluguel social. Nesta segunda, não conseguiu segurar as lágrimas ao lembrar tudo que viveu e comemorar ao perceber que a vida agora tem um recomeço. "Agora conquistei o meu cantinho. Graças a Deus eu não perdi minha família e isso é uma vitória. E hoje é mais uma que nós conseguimos aqui", disse, sem conter a emoção.
Conjunto habitacional do Vicenzo Rivetti
O conjunto habitacional do Vicenzo Rivetti é destinado para pessoas que ficaram desabrigadas por causa de chuvas no município e que se enquadram na faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida, com renda familiar de até R$ 1,8 mil por mês. São 18 blocos construídos em três condomínios – dois deles com 300 unidades e o último, com 176. Os apartamentos possuem 49 m² e contam com dois quartos, sala, cozinha/área de serviço e banheiro. Os condomínios ainda vão contar com áreas de lazer infantil (parquinho e quadra esportiva) e salão de festas.
Ele começou a ser construído em 2013, mas as obras foram paralisadas pela empresa anterior já no ano seguinte. Só em 2017 os trabalhos ganharam ritmo, quando tinham apenas 5% de conclusão. O município é responsável pela infraestrutura de entorno, como o arruamento e construção da rede de esgoto; pela implantação equipamentos comunitários – creche e UBS; e ainda com o trabalho na área social de capacitação profissional dos futuros moradores e orientação para gestão dos condomínios.
Além da assinatura dos contratos, os moradores também escolheram os síndicos dos três condomínios. A eleição é uma parte importante do procedimento de mudança das famílias, já que são os síndicos que vão se mudar primeiro para o conjunto habitacional e, em seguida, organizar a chegada dos demais moradores.
"Chegou o dia mais aguardado por todas essas pessoas e por todos nós da prefeitura. Esse é o maior conjunto habitacional da história de Petrópolis. Estamos extremamente felizes por entregar essas casas para quem esperou por mais de 30 anos para receber de volta a sua dignidade, para quem esperou para reconstruir definitivamente a sua vida, a sua história. Foi para isso que trabalhamos tão intensamente nos últimos três anos e agora chegou a hora de comemorar esse momento", disse o prefeito Bernardo Rossi.
Emoção das famílias
A primeira pessoa que assinou o contrato da casa foi Rosana dos Santos Guimarães. Ela morava na Rua João Xavier quando perdeu a casa, em 2004. Foi acolhida pela família e, depois, incluída no aluguel social. Nesta segunda, não conseguiu segurar as lágrimas ao lembrar tudo que viveu e comemorar ao perceber que a vida agora tem um recomeço. "Agora conquistei o meu cantinho. Graças a Deus eu não perdi minha família e isso é uma vitória. E hoje é mais uma que nós conseguimos aqui", disse, sem conter a emoção.
Conjunto habitacional do Vicenzo Rivetti
O conjunto habitacional do Vicenzo Rivetti é destinado para pessoas que ficaram desabrigadas por causa de chuvas no município e que se enquadram na faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida, com renda familiar de até R$ 1,8 mil por mês. São 18 blocos construídos em três condomínios – dois deles com 300 unidades e o último, com 176. Os apartamentos possuem 49 m² e contam com dois quartos, sala, cozinha/área de serviço e banheiro. Os condomínios ainda vão contar com áreas de lazer infantil (parquinho e quadra esportiva) e salão de festas.
Ele começou a ser construído em 2013, mas as obras foram paralisadas pela empresa anterior já no ano seguinte. Só em 2017 os trabalhos ganharam ritmo, quando tinham apenas 5% de conclusão. O município é responsável pela infraestrutura de entorno, como o arruamento e construção da rede de esgoto; pela implantação equipamentos comunitários – creche e UBS; e ainda com o trabalho na área social de capacitação profissional dos futuros moradores e orientação para gestão dos condomínios.
Além da assinatura dos contratos, os moradores também escolheram os síndicos dos três condomínios. A eleição é uma parte importante do procedimento de mudança das famílias, já que são os síndicos que vão se mudar primeiro para o conjunto habitacional e, em seguida, organizar a chegada dos demais moradores.
Comentários