As primeiras intervenções serão de drenagem a partir da Avenida Barão do Rio Banco (encontro com a Rua 13 de Maio), seguido da nova pavimentação. A obra acontece ao longo de todo trecho até Pedro do Rio e conta, também, com 10 contenções. O objetivo é que as duas frentes possam andar simultaneamente. Para isso, a empresa pretende mobilizar até 150 funcionários.
“Essa é uma obra muito esperada pela cidade, uma obra que nós lutamos muito para que acontecesse e agora ela é uma realidade. A Estrada União e Indústria corta toda cidade, faz a ligação entre todos os distritos, com registro de quase 100 mil pessoas antes do período da pandemia. Ela é fundamental para o município. Nós vamos dar todo o apoio necessário para que esse trabalho ocorra da melhor maneira possível e também vamos buscar entendimento junto ao Dnit para que a gente possa fazer, ao mesmo tempo, intervenções para melhorar algumas questões de mobilidade urbana”, destaca o prefeito Bernardo Rossi.
A prefeitura tem projetos para intervenções na entrada do Carangola, Correas, Bonsucesso e Itaipava. O município vai buscar alinhar junto ao Dnit para poder executar essas intervenções com o cronograma da reforma. Além disso, a cidade também quer que concessionárias como a Águas do Imperador, a Enel e a CEG possam adequar cronograma de obras ao da reforma.
“Nós estamos absolutamente à disposição da cidade. Essa é uma obra importante também para o Dnit, somos cobrados por isso e essa é uma prioridade da minha gestão à frente da superintendência do Rio de Janeiro. Estamos aqui para fazer a melhor obra possível e o município ficar totalmente satisfeito com o resultado”, destacou o superintendente do Dnit no Rio, Robson Carlindo Loures.
Os dois primeiros trechos da obra somam seis quilômetros de extensão entre a Barão do Rio Branco e o Roseiral, onde serão criados novos pontos de drenagem de águas pluviais ou redimensionados os pontos existentes, fresagem (retirada do asfalto antigo) e repavimentação. Ainda esta semana, a CPTrans e a Secretaria de Obras voltarão a se reunir com a empresa para discutir detalhes técnicos dessa operação, como a necessidade de adoção de um esquema especial de trânsito e o descarte do asfalto removido ao longo da obra. Também estão previstos outros pontos ao longo do trabalho, como intervenções em calçadas, baias de ônibus e sinalização, entre outros.