O decreto que proíbe o funcionamento de bares é de março e continua valendoDivulgação/SSOP
Por O Dia
Petrópolis - Novas cenas de aglomerações foram vistas na noite da última sexta-feira em Petrópolis. De acordo com a Prefeitura, três multas foram aplicadas a estabelecimentos, já reincidentes, e diversos bares foram fechados, já que a atividade ainda não está permitida. A Fiscalização de Posturas atuou junto com Vigilância Sanitária, Procon e apoio da Polícia Militar e Guarda Civil. Dois estabelecimentos na Rua 13 de Maio foram multados por estarem lotados, com pessoas ocupando desde o interior até a calçada. Há 20 dias, a equipe flagrou a mesma cena. A multa teve valor de R$ 2 mil.
De acordo com a Prefeitura, estes estabelecimentos desrespeitaram as normas sanitárias e de atendimentos. Na primeira vez, foram intimados a adotar providências, para que estas cenas não se repetissem. Também multada em R$ 2 mil, uma loja de conveniências de um posto de combustíveis em Itaipava. No início do mês, o estabelecimento tinha sido multado e teve a atividade interrompida pelo mesmo problema.

A Prefeitura ainda não permitiu o funcionamento de bares, mas há quem não espere esta liberação e dê um jeito de burlar as regras. Em dois locais, na Praça da Inconfidência e na Rua 24 de Maio, ambos no Centro da cidade, a equipe de fiscalização precisou fechar estabelecimentos. O decreto que proíbe o funcionamento de bares é de março deste ano e continua valendo. Restaurantes estão autorizados a funcionar, mas seguindo diversas medidas de segurança, como distanciamento entre os clientes e mesas, e redução da capacidade de atendimento.
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A Prefeitura reforça o pedido para que a população continue empenhada nos cuidados com a saúde. Há também a importância das denúncias, já que, através delas, a equipe de fiscalização chegou à 24 de Maio. Os telefones da Fiscalização de Postura são: 2246-9043 ou pelo WhatsApp, (24) 99860-0845. Atualmente, a ocupação dos leitos de UTI está em baixa na cidade e o governo considera que a doença está sob controle. Mas, caso os números subam e os leitos atinjam 80% de ocupação, as medidas de flexibilização poderão retroceder. Neste caso, um lockdown não será descartado.