Publicado 11/08/2021 19:09
Petrópolis - As escolas particulares e estaduais que já receberam o selo “Escola Segura” estão autorizadas a atender presencialmente os alunos desde maio, no entanto, o funcionamento está atrelado ao cumprimento das medidas necessárias que garantem a segurança da comunidade escolar. Atualmente, 75 escolas da rede privada possuem o selo e outras 9 do Estado também têm o documento.
Todas passaram pela visita da comissão de fiscalização e têm conhecimento dos 48 itens do check list do roteiro de inspeção preparado em conjunto pelas Secretarias de Saúde e Educação, sob a coordenação da Vigilância Epidemiológica e com suporte da Vigilância Sanitária, que pontua os cuidados que devem ser preconizados no ambiente escolar.
“Nossa cidade avança a cada dia na vacinação e, por isso, a flexibilização de muitos serviços foi possível. Mas, os cuidados ainda devem continuar porque a pandemia não acabou. Isso também diz respeito ao ambiente escolar. Os documentos norteadores são claros e devem ser seguidos”, afirma a secretária de Educação, Marcia Palma.
Entre os principais pontos observados no ato da visitação da comissão e Vigilância e que devem ter continuidade durante o atendimento presencial dos alunos estão:
Disponibilização de cartazes sobre higiene das mãos visíveis nos locais de lavagem;
Cartazes sobre o distanciamento físico visíveis na entrada da escola;
Orientações sobre higiene respiratória (tosse e espirro) visíveis na entrada da escola;
Cartazes sobre o uso de máscaras (onde recomendado) visíveis na entrada da escola;
Avisos para permanência em casa em casos de sintomas de doenças, visíveis na escola;
Sinalização do espaçamento no piso (1,0 m);
Uso de carteiras e mesas e demais mobiliários que permitam a higienização com produtos de limpeza;
Local adequado, restrito e ventilado para depósito do material de limpeza (DML) com identificação;
Local de acondicionamento do lixo, de forma adequada, dispondo para coleta pública;
Disponibilização de tapete sanitizante (1 para cada 100 alunos) nas entradas da unidade;
Local para lavagem das mãos na entrada da unidade;
Na ausência de local para lavagem das mãos na entrada da unidade, disponibilização de Álcool Gel 70% para higienização;
Termômetros infravermelhos disponíveis para aferição de temperatura corporal;
Sanitários providos de sabão líquido;
Sanitários providos de toalhas descartáveis;
Dependências, em sua totalidade com lixeira com saco plástico e tampa sem acionamento manual;
Refeitório com Mesas, cadeiras e demais espaços de ocupação pelos alunos reorganizados com espaço para manter a distância entre os usuários;
Orientação dos funcionários quanto à necessidade e o uso correto dos EPIs;
Orientação dos funcionários quanto as normas de biossegurança (Uso de EPIs, uniformes, lavagem das mãos) em todas as atividades da unidade;
Treinamento dos funcionários para acompanhar a entrada dos estudantes, paramentados com EPIs, para orientar higienização dos pés e das mãos e aferição obrigatória de temperatura dos alunos e profissionais;
Mesas, cadeiras e demais espaços de ocupação pelos alunos da sala de aula, laboratórios e outros ambientes, estão reorganizados com espaço para manter a distância de pelo menos 1,0 metro entre os estudantes, com cadeiras viradas para mesma direção e com espaços vazios sinalizados;
Casos suspeitos e confirmados devem ser comunicados
Ao constatar casos suspeitos ou confirmados de covid no ambiente escolar – estudantes ou funcionários, a instituição de ensino deve comunicar oficialmente à Coordenação de Vigilância Epidemiológica, através do telefone 2246-6797. É a Vigilância quem vai orientar qual trâmite deve ser adotado pela instituição de ensino, avaliando cada caso. A escola também deve informar à Secretaria de Educação através do email: noticaeduccovidpetropolis@gmail.com. Dúvidas podem ser esclarecidas através do telefone do Departamento de Inspeção Escolar: 2246-8675.
“Importante deixar claro que, quando há caso de covid registrado na unidade escolar, um protocolo deve ser seguido e é a Vigilância quem orienta a instituição de ensino como deve proceder, por isso, esse acompanhamento é tão necessário. Todas as escolas devem cumprir esse trâmite, informar tanto à Saúde, quanto à Educação, para que o poder público possa auxiliar da melhor forma”, diz Marcia.
“O que temos que ter em mente é que, durante algum tempo, o cenário será esse. Vivemos um momento diferente em função da pandemia. A escola vai abrir, mas poderá fechar temporariamente ou suspender as aulas presenciais de uma turma ou turno caso seja registrado algum caso. Isso é uma medida preventiva. O importante é que as medidas de prevenção tenham continuidade para que possamos evitar a contaminação”, completou.
“Nossa cidade avança a cada dia na vacinação e, por isso, a flexibilização de muitos serviços foi possível. Mas, os cuidados ainda devem continuar porque a pandemia não acabou. Isso também diz respeito ao ambiente escolar. Os documentos norteadores são claros e devem ser seguidos”, afirma a secretária de Educação, Marcia Palma.
Entre os principais pontos observados no ato da visitação da comissão e Vigilância e que devem ter continuidade durante o atendimento presencial dos alunos estão:
Disponibilização de cartazes sobre higiene das mãos visíveis nos locais de lavagem;
Cartazes sobre o distanciamento físico visíveis na entrada da escola;
Orientações sobre higiene respiratória (tosse e espirro) visíveis na entrada da escola;
Cartazes sobre o uso de máscaras (onde recomendado) visíveis na entrada da escola;
Avisos para permanência em casa em casos de sintomas de doenças, visíveis na escola;
Sinalização do espaçamento no piso (1,0 m);
Uso de carteiras e mesas e demais mobiliários que permitam a higienização com produtos de limpeza;
Local adequado, restrito e ventilado para depósito do material de limpeza (DML) com identificação;
Local de acondicionamento do lixo, de forma adequada, dispondo para coleta pública;
Disponibilização de tapete sanitizante (1 para cada 100 alunos) nas entradas da unidade;
Local para lavagem das mãos na entrada da unidade;
Na ausência de local para lavagem das mãos na entrada da unidade, disponibilização de Álcool Gel 70% para higienização;
Termômetros infravermelhos disponíveis para aferição de temperatura corporal;
Sanitários providos de sabão líquido;
Sanitários providos de toalhas descartáveis;
Dependências, em sua totalidade com lixeira com saco plástico e tampa sem acionamento manual;
Refeitório com Mesas, cadeiras e demais espaços de ocupação pelos alunos reorganizados com espaço para manter a distância entre os usuários;
Orientação dos funcionários quanto à necessidade e o uso correto dos EPIs;
Orientação dos funcionários quanto as normas de biossegurança (Uso de EPIs, uniformes, lavagem das mãos) em todas as atividades da unidade;
Treinamento dos funcionários para acompanhar a entrada dos estudantes, paramentados com EPIs, para orientar higienização dos pés e das mãos e aferição obrigatória de temperatura dos alunos e profissionais;
Mesas, cadeiras e demais espaços de ocupação pelos alunos da sala de aula, laboratórios e outros ambientes, estão reorganizados com espaço para manter a distância de pelo menos 1,0 metro entre os estudantes, com cadeiras viradas para mesma direção e com espaços vazios sinalizados;
Casos suspeitos e confirmados devem ser comunicados
Ao constatar casos suspeitos ou confirmados de covid no ambiente escolar – estudantes ou funcionários, a instituição de ensino deve comunicar oficialmente à Coordenação de Vigilância Epidemiológica, através do telefone 2246-6797. É a Vigilância quem vai orientar qual trâmite deve ser adotado pela instituição de ensino, avaliando cada caso. A escola também deve informar à Secretaria de Educação através do email: noticaeduccovidpetropolis@gmail.com. Dúvidas podem ser esclarecidas através do telefone do Departamento de Inspeção Escolar: 2246-8675.
“Importante deixar claro que, quando há caso de covid registrado na unidade escolar, um protocolo deve ser seguido e é a Vigilância quem orienta a instituição de ensino como deve proceder, por isso, esse acompanhamento é tão necessário. Todas as escolas devem cumprir esse trâmite, informar tanto à Saúde, quanto à Educação, para que o poder público possa auxiliar da melhor forma”, diz Marcia.
“O que temos que ter em mente é que, durante algum tempo, o cenário será esse. Vivemos um momento diferente em função da pandemia. A escola vai abrir, mas poderá fechar temporariamente ou suspender as aulas presenciais de uma turma ou turno caso seja registrado algum caso. Isso é uma medida preventiva. O importante é que as medidas de prevenção tenham continuidade para que possamos evitar a contaminação”, completou.
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