Publicado 21/09/2021 16:34
Petrópolis - A Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias de Petrópolis encerrou nesta segunda-feira (20) a campanha de arrecadação de agasalhos que, durante 45 dias, mobilizou a população e contribuiu para aquecer o inverno de famílias em risco social na cidade.
A iniciativa chamou a atenção por incentivar uma nova conduta de doação e aquisição de itens. Por meio de um ponto de recolhimento instalado na entrada da secretaria, que ganhou o nome de “Parede Solidária”, as pessoas foram estimuladas a depositar o que não lhes servia e quem estivesse precisando, podia recolher o que fosse de maior necessidade. Com essa dinâmica, a Defesa Civil estima que mais de 15 mil peças tenham sido colocadas à disposição de pessoas com maior vulnerabilidade.
“Iniciativas como esta servem de estímulo para que outras ações sejam realizadas. Essa campanha nos mostrou como o engajamento da população pode oferecer importante auxílio para quem mais necessita”, destacou o prefeito, Hingo Hammes.
“Esse vai ser um instrumento permanente de mobilização popular. Iniciamos com a campanha de inverno e vamos dar continuidade para impulsionar outras ações”, disse o secretário de Defesa Civil, o tenente coronel, Gil Kempers, reforçando que houve grande engajamento da população.
“Iniciativas como esta servem de estímulo para que outras ações sejam realizadas. Essa campanha nos mostrou como o engajamento da população pode oferecer importante auxílio para quem mais necessita”, destacou o prefeito, Hingo Hammes.
“Esse vai ser um instrumento permanente de mobilização popular. Iniciamos com a campanha de inverno e vamos dar continuidade para impulsionar outras ações”, disse o secretário de Defesa Civil, o tenente coronel, Gil Kempers, reforçando que houve grande engajamento da população.
“A Parede Solidária foi um serviço de extrema utilidade para a população em vulnerabilidade. A campanha ofereceu facilidade para quem quisesse doar e deixou à vontade quem precisava dos roupas e cobertores. Era só chegar e recolher o que mais necessitava”, completou.
Com o mecanismo de doação, que teve como lema “Se tem, doe...se precisa, recolha”as doações foram dinâmicas. Diariamente, a reposição dos itens na Parede Solidária, era feita por pelo menos três vezes. “A nossa intenção foi deixar as pessoas que precisavam das doações à vontade. Antes de criarmos a Parede Solidária sentíamos que a população ficava intimidada em entrar na unidade, pedir para ver as doações e recolher o que precisava. Com a instalação desse painel, onde eram expostos os itens, a busca pelas doações foi maior”, contou a diretora de projetos da Defesa Civil, a tenente Camila Grotz.
Com o mecanismo de doação, que teve como lema “Se tem, doe...se precisa, recolha”as doações foram dinâmicas. Diariamente, a reposição dos itens na Parede Solidária, era feita por pelo menos três vezes. “A nossa intenção foi deixar as pessoas que precisavam das doações à vontade. Antes de criarmos a Parede Solidária sentíamos que a população ficava intimidada em entrar na unidade, pedir para ver as doações e recolher o que precisava. Com a instalação desse painel, onde eram expostos os itens, a busca pelas doações foi maior”, contou a diretora de projetos da Defesa Civil, a tenente Camila Grotz.
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