Publicado 11/11/2021 16:27
Petrópolis - A primeira estação geotécnica de Petrópolis, denominada Quitandinha-Geo, começa a funcionar nesta quinta-feira (11) e com isso, o município passa a contar com estrutura que garantirá o aprimoramento dos protocolos de Defesa Civil, para escorregamentos causados pelas fortes chuvas de verão.
A equipe da Secretaria de Defesa Civil de Ações Voluntárias acompanhou ontem (10), os técnicos do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN-BR), que iniciaram a instalação dos equipamentos. Petrópolis vai receber no total, cinco estações geotécnicas de monitoramento da umidade do solo. A medida faz parte do acordo de cooperação técnica entre a Prefeitura de Petrópolis e o Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação, ao qual o CEMADEN é ligado, e é uma das ações de preparação do município focado na prevenção e enfrentamento de desastres.
“Estamos na fase de conclusão dessa parceria que vai trazer ainda mais benefícios para a cidade e vamos conseguir aprimorar o trabalho de prevenção da Defesa Civil”, destaca o prefeito Hingo Hammes. Ao longo do mês de novembro os técnicos realizarão a instalação de todos os equipamentos, que já estarão em funcionamento durante o verão, quando o trabalho de monitoramento das chuvas se intensifica. “Esses equipamentos vão ser de grande contribuição para o trabalho de monitoramento das áreas de maior risco na cidade”, destacou o secretário de Defesa Civil e Ações Voluntárias, o Tenente Coronel Gil Kempers.
No mês de outubro os técnicos do CEMADEN estiveram na cidade para conhecimento e avaliação das possíveis áreas em que os equipamentos serão instalados. As Plataformas de Coletas de Dados (PCD) vão funcionar em prédios públicos, próximos a regiões classificadas pela Defesa Civil como sendo de maior risco na cidade. A primeira a receber o instrumento de monitoramento é a Escola Municipal Marcelo Alencar, na comunidade do Espírito Santo, no Quitandinha. No local, além de preparar a área para a instalação dos aparelhos, os técnicos do CEMADEN, coletam amostras do solo para estudo em laboratório.
“Identificamos os locais que apresentam maiores condições de receber esses equipamentos e que tenham proximidade com áreas de risco já mapeadas. Com isso aprimoramos o monitoramento de encostas e teremos parâmetros mais assertivos para a emissão de avisos e alertas à população”, destaca o diretor técnico da Defesa Civil, o geógrafo Luiz Henrique Alves da Silva. As estações geotécnicas contam com pluviômetros e sensores de umidade do solo. Os equipamentos possibilitam fazer a relação entre a chuva e a infiltração no solo, o que vai resultar em maior celeridade para a identificação de situação de risco de deslizamentos e assim, agilizar a emissão de alertas nas comunidades.
A iniciativa faz parte do Projeto RedeGeo que visa garantir maior exatidão para obtenção de dados sobre áreas que possam oferecer maior risco de deslizamentos em encostas. As estações geotécnicas possibilitarão uma atuação focada na prevenção dos desastres, além de oferecer mais qualificação na aplicação dos protocolos operacionais da Defesa Civil. Com esses equipamentos, o município amplia o número de pluviômetros em funcionamento. Atualmente há 51 aparelhos de medição, dos quais 23 do próprio CEMADEN-BR e os demais do INEA e CEMADEN-RJ, espalhados em 20 localidades pelos cinco distritos.
“Estamos na fase de conclusão dessa parceria que vai trazer ainda mais benefícios para a cidade e vamos conseguir aprimorar o trabalho de prevenção da Defesa Civil”, destaca o prefeito Hingo Hammes. Ao longo do mês de novembro os técnicos realizarão a instalação de todos os equipamentos, que já estarão em funcionamento durante o verão, quando o trabalho de monitoramento das chuvas se intensifica. “Esses equipamentos vão ser de grande contribuição para o trabalho de monitoramento das áreas de maior risco na cidade”, destacou o secretário de Defesa Civil e Ações Voluntárias, o Tenente Coronel Gil Kempers.
No mês de outubro os técnicos do CEMADEN estiveram na cidade para conhecimento e avaliação das possíveis áreas em que os equipamentos serão instalados. As Plataformas de Coletas de Dados (PCD) vão funcionar em prédios públicos, próximos a regiões classificadas pela Defesa Civil como sendo de maior risco na cidade. A primeira a receber o instrumento de monitoramento é a Escola Municipal Marcelo Alencar, na comunidade do Espírito Santo, no Quitandinha. No local, além de preparar a área para a instalação dos aparelhos, os técnicos do CEMADEN, coletam amostras do solo para estudo em laboratório.
“Identificamos os locais que apresentam maiores condições de receber esses equipamentos e que tenham proximidade com áreas de risco já mapeadas. Com isso aprimoramos o monitoramento de encostas e teremos parâmetros mais assertivos para a emissão de avisos e alertas à população”, destaca o diretor técnico da Defesa Civil, o geógrafo Luiz Henrique Alves da Silva. As estações geotécnicas contam com pluviômetros e sensores de umidade do solo. Os equipamentos possibilitam fazer a relação entre a chuva e a infiltração no solo, o que vai resultar em maior celeridade para a identificação de situação de risco de deslizamentos e assim, agilizar a emissão de alertas nas comunidades.
A iniciativa faz parte do Projeto RedeGeo que visa garantir maior exatidão para obtenção de dados sobre áreas que possam oferecer maior risco de deslizamentos em encostas. As estações geotécnicas possibilitarão uma atuação focada na prevenção dos desastres, além de oferecer mais qualificação na aplicação dos protocolos operacionais da Defesa Civil. Com esses equipamentos, o município amplia o número de pluviômetros em funcionamento. Atualmente há 51 aparelhos de medição, dos quais 23 do próprio CEMADEN-BR e os demais do INEA e CEMADEN-RJ, espalhados em 20 localidades pelos cinco distritos.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.