Publicado 24/11/2021 15:54
Petrópolis - Será neste sábado (27), às 10h, o simulado do Sistema de Alerta e Alarme Alternativo para Escorregamentos, que a Prefeitura de Petrópolis, por meio da Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias implementa na comunidade do Floresta. O projeto, que tem como mecanismo o uso de apitos para o acionamento da população em dias de chuva forte, começou a ser estruturado em outubro com a mobilização da comunidade.
A conclusão do trabalho se dá de forma antecipada ao início do período de chuvas no município e marca as ações do Dia Estadual de Redução de Riscos de Desastres, comemorado anualmente no dia 29 de novembro. Ainda no sábado, em conjunto com a Secretaria de Estado de Defesa Civil, será realizado nas comunidades que possuem sirenes, o teste dos equipamentos.
No simulado do Floresta, os agentes da Defesa Civil estarão na localidade para dar as instruções quanto aos procedimentos a serem adotados em momentos de chuva forte. “Esse simulado é fundamental para que a comunidade esteja orientada a como agir nos momentos de acionamento em dias de chuva forte. Esse projeto vai fazer a diferença na vida dessas pessoas”, destacou o prefeito da cidade, Hingo Hammes. Além da adesão dos moradores, o projeto contou com o apoio de instituições como o Rotary Club de Petrópolis, que subsidiou a estruturação do projeto na comunidade.
Para esta região, que não possui sistema de sirenes, o uso de apitos será uma alternativa para promover a mobilização da população em dias de emergência. O sistema reforça os protocolos de segurança da Defesa Civil na localidade e amplia os mecanismos de alerta nos dias de chuva forte.
No simulado do Floresta, os agentes da Defesa Civil estarão na localidade para dar as instruções quanto aos procedimentos a serem adotados em momentos de chuva forte. “Esse simulado é fundamental para que a comunidade esteja orientada a como agir nos momentos de acionamento em dias de chuva forte. Esse projeto vai fazer a diferença na vida dessas pessoas”, destacou o prefeito da cidade, Hingo Hammes. Além da adesão dos moradores, o projeto contou com o apoio de instituições como o Rotary Club de Petrópolis, que subsidiou a estruturação do projeto na comunidade.
Para esta região, que não possui sistema de sirenes, o uso de apitos será uma alternativa para promover a mobilização da população em dias de emergência. O sistema reforça os protocolos de segurança da Defesa Civil na localidade e amplia os mecanismos de alerta nos dias de chuva forte.
“Essa é a etapa final do projeto, vamos mostrar como será o funcionamento desse sistema que conta com a participação e engajamento da população. Esse é um projeto que estabelece uma nova cultura de prevenção de desastres, para uma comunidade mais resiliente. Nosso objetivo é mitigar riscos e salvar vidas e isso será possível através do comprometimento dos moradores em seguir as orientações da Defesa Civil”, destacou o secretário de Defesa Civil, o Tenente Coronel Gil Kempers.
Para o funcionamento do projeto, o primeiro passo foi a estruturação do Núcleo Comunitário de Defesa Civil (NUDEC), formado com a participação de 16 moradores da localidade. Esses representantes farão a interface entre a Defesa Civil e comunidade para a disseminação e aplicação das orientações de segurança. No período de estruturação, foi feito o mapeamento de áreas de risco, definição e sinalização de rotas de fuga seguras, definição do ponto de apoio para o acolhimento dos moradores e demarcação de áreas para o posicionamento dos voluntários que farão o acionamento dos apitos quando orientados pela Defesa Civil, por meio de grupo de comunicação por aplicativo.
Durante o simulado deste sábado, além de colocar em prática todas as instruções que receberam durante quase dois meses, os moradores receberão os materiais que os auxiliarão nos dias de chuva forte, em que houver o acionamento dos alertas e alarmes na comunidade. Os integrantes do NUDEC receberão os apitos, capas de chuva, coletes de identificação dos voluntários e lanternas. “Durante o simulado vamos reforçar toda a capacitação feita com os moradores, que a partir das nossas orientações poderão atuar de forma mais segura e assim preservar vidas”, destacou o diretor de Operações da Defesa Civil, o Tenente Coronel Marcelo Abreu.
Para o funcionamento do projeto, o primeiro passo foi a estruturação do Núcleo Comunitário de Defesa Civil (NUDEC), formado com a participação de 16 moradores da localidade. Esses representantes farão a interface entre a Defesa Civil e comunidade para a disseminação e aplicação das orientações de segurança. No período de estruturação, foi feito o mapeamento de áreas de risco, definição e sinalização de rotas de fuga seguras, definição do ponto de apoio para o acolhimento dos moradores e demarcação de áreas para o posicionamento dos voluntários que farão o acionamento dos apitos quando orientados pela Defesa Civil, por meio de grupo de comunicação por aplicativo.
Durante o simulado deste sábado, além de colocar em prática todas as instruções que receberam durante quase dois meses, os moradores receberão os materiais que os auxiliarão nos dias de chuva forte, em que houver o acionamento dos alertas e alarmes na comunidade. Os integrantes do NUDEC receberão os apitos, capas de chuva, coletes de identificação dos voluntários e lanternas. “Durante o simulado vamos reforçar toda a capacitação feita com os moradores, que a partir das nossas orientações poderão atuar de forma mais segura e assim preservar vidas”, destacou o diretor de Operações da Defesa Civil, o Tenente Coronel Marcelo Abreu.
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