Publicado 13/12/2021 18:42
Petrópolis - O Espaço Claro Metaverso, instalado ao lado da Casa do Papai Noel, na sede da prefeitura de Petrópolis, oferece para os visitantes a experiência de entrar no mundo virtual. Através de um óculos de realidade virtual, é possível estar em um edifício futurista e customizado de dois andares, exposições de galerias virtuais, com vídeos institucionais da operada e playlists especiais do Claro música. Além disso, através de um QR-Code, a pessoa terá acesso a um NFT (sigla em inglês para non-fungible token) com obras em homenagem a empresa de telefonia, de forma totalmente gratuita.
O prefeito da cidade, Hingo Hammes, acompanhado do CEO da Dellarte, Steffen Daueslberg, e da gerente comercial da Claro, Michelle Nemer, esteve no local na semana passada. A operadora é a primeira a oferecer uma experiência em realidade virtual com metaverso no Brasil, que ficará disponível até o dia 9 de janeiro.
“Petrópolis é uma cidade com uma vocação tecnológica enorme. Ficamos muito felizes em trazer uma novidade como essa para o nosso Natal Imperial 2021. Graças ao nosso trabalho em conjunto, ao lado da Dellarte, Claro, Sesc RJ, conseguimos oferecer esse espaço de maneira gratuita para toda a população”, destacou Hammes.
“O metaverso é um negócio que tem movimentado milhões, impulsionado sobretudo pela economia das criptomoedas e a mudança cultural durante a pandemia. Este movimento que está acontecendo com as artes já ocorreu em diversos outros segmentos, onde inovação e tecnologia trazem oportunidades e mudanças”, ressalta Steffen Daueslberg, CEO da Dellarte.
“Pela primeira vez no Brasil, uma operadora aposta em uma experiência envolvendo metaversos e NFTs. A inovação está no DNA da Claro e é um orgulho levar este marco para Petrópolis, uma cidade altamente conectada e referência em tecnologia. O Espaço Claro Metaverso chega para deixar o Natal Imperial 2021 ainda mais especial. É o nosso toque tecnológico na tradicional celebração natalina”, explicou Michelle.
“Além de promover a imersão no mundo 3D, as pessoas podem ter acesso a um NFT totalmente gratuito. Isso é um dos pontos mais bacanas do nosso stand”, explica Fábio Pinto, gerente comercial da Metaverso Agency, parceira da Dellarte na elaboração do espaço.
O prefeito da cidade, Hingo Hammes, acompanhado do CEO da Dellarte, Steffen Daueslberg, e da gerente comercial da Claro, Michelle Nemer, esteve no local na semana passada. A operadora é a primeira a oferecer uma experiência em realidade virtual com metaverso no Brasil, que ficará disponível até o dia 9 de janeiro.
“Petrópolis é uma cidade com uma vocação tecnológica enorme. Ficamos muito felizes em trazer uma novidade como essa para o nosso Natal Imperial 2021. Graças ao nosso trabalho em conjunto, ao lado da Dellarte, Claro, Sesc RJ, conseguimos oferecer esse espaço de maneira gratuita para toda a população”, destacou Hammes.
“O metaverso é um negócio que tem movimentado milhões, impulsionado sobretudo pela economia das criptomoedas e a mudança cultural durante a pandemia. Este movimento que está acontecendo com as artes já ocorreu em diversos outros segmentos, onde inovação e tecnologia trazem oportunidades e mudanças”, ressalta Steffen Daueslberg, CEO da Dellarte.
“Pela primeira vez no Brasil, uma operadora aposta em uma experiência envolvendo metaversos e NFTs. A inovação está no DNA da Claro e é um orgulho levar este marco para Petrópolis, uma cidade altamente conectada e referência em tecnologia. O Espaço Claro Metaverso chega para deixar o Natal Imperial 2021 ainda mais especial. É o nosso toque tecnológico na tradicional celebração natalina”, explicou Michelle.
“Além de promover a imersão no mundo 3D, as pessoas podem ter acesso a um NFT totalmente gratuito. Isso é um dos pontos mais bacanas do nosso stand”, explica Fábio Pinto, gerente comercial da Metaverso Agency, parceira da Dellarte na elaboração do espaço.
“Podemos dizer que o NFT é uma obra de arte no mundo virtual. A pessoa pode guardar esse material com ela ou colocar no mercado para a venda. Através do metaverso, a gente consegue trocar as criptomoedas da venda em dinheiro real”, concluiu Fábio.
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