Publicado 18/12/2021 13:19
Petrópolis - As empresas de ônibus enfrentaram uma madrugada e início de manhã de sábado com prejuízos na operação de suas linhas, diante da forte chuva que atingiu o município. A Turp Transporte foi a operadora mais afetada, após o transbordamento do rio próximo à entrada de Corrêas, que impediu os ônibus de circularem por quase cinco horas seguidas, resultando na perda de quase 40 viagens.
Segundo Márcio Silva, gerente de operação da empresa, o alagamento na região apresentou sinais críticos a partir das 4h da madrugada, quando não havia qualquer possibilidade de circulação de veículos na localidade. A normalização no atendimento aconteceu somente às 8h30, quando o nível do rio baixou.
“Não conseguimos liberar os ônibus durante o período mencionado. Tivemos muitas viagens perdidas. Os nossos colaboradores não conseguiam chegar à garagem para início da operação e os ônibus também não tinham acesso ao Terminal de Corrêas”, contou Silva.
De acordo com a empresa, 17 linhas de ônibus foram impedidas de operar em razão do alagamento. Entre elas, a 602 – Vale das Videiras, 603 – Águas Lindas, 604 – Vila Epitácio, 605 – Vale das Videiras, 606 – Alcides Carneiro, 609 – Castelo São Manoel, 610 – Araras, 611 – Bonfim, 613 – Bairro da Glória, 615 – Terminal Corrêas x Carangola, 617 – Araras x Terminal Itaipava, 618 – Araras, 700 – Terminal Itaipava, 704 – Madame Machado, 705 – Cuiabá, 711 – Posse e 726 – Madame Machado.
A empresa de ônibus Cidade Real também sofreu os impactos da chuva. Durante a madrugada, por volta das 4h, uma árvore caiu na saída do bairro Duarte da Silveira, sentido BR-040. Com isso, a linha 140 – Comunidade Vitória, que aos sábados e domingos opera pela rodovia, precisou desviar o trajeto pela Rua Doutor Paulo Hervé. A árvore foi removida por volta das 7h, quando a operação normalizou no trecho. Com o transbordamento do rio em Corrêas, a linha 150 – Terminal Bingen x Terminal Corrêas também ficou impossibilitada de cumprir as primeiras viagens neste sábado.
Além da queda de árvore, a operadora também apresentou interferência na operação em razão de um caminhão preso na Curva do Cotovelo, no Moinho Preto, prejudicando a operação da linha corujão 127 – Mosela, que não conseguiu cumprir todo o itinerário proposto, além de afetar a operação da linha 122 – Fazenda Inglesa, que teve o itinerário alterado pela BR-040 e Bingen, assim como a linha 139 – Moinho Preto, que utilizou as ruas Bingen, João Xavier e Duarte da Silveira.
Ainda pela manhã, um carro parado de forma irregular na Rua Mathias Hillen impediu a saída do ônibus que faz a linha 118 – Pedras Brancas, que ficou retido no ponto final das 5h05 às 8h30, ocasionando diversas perdas de viagens, prejudicando os passageiros da região.
Queda de barreira no Quitandinha
Na manhã deste sábado, a Petro Ita estava sem operar na Rua Paraná, no Quitandinha. A queda de uma barreira no trecho impede a operação da linha 424 – Vila Hípica em uma extensão de um quilômetro. Com isso, o ônibus está fazendo o mesmo itinerário da linha 454 – Vila Hípica (Via Rua Friburgo). Já a linha 437 – Amazonas não está indo até o ponto final em razão da queda de barreira, deixando de atender 350 metros, indo em direção ao mesmo trajeto da linha 466 – Alagoas (Via Rua C).
Na manhã deste sábado, a Petro Ita estava sem operar na Rua Paraná, no Quitandinha. A queda de uma barreira no trecho impede a operação da linha 424 – Vila Hípica em uma extensão de um quilômetro. Com isso, o ônibus está fazendo o mesmo itinerário da linha 454 – Vila Hípica (Via Rua Friburgo). Já a linha 437 – Amazonas não está indo até o ponto final em razão da queda de barreira, deixando de atender 350 metros, indo em direção ao mesmo trajeto da linha 466 – Alagoas (Via Rua C).
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.