Publicado 22/12/2021 08:42
Petrópolis - Papelada sem fim, processos armazenados em caixotes de forma desorganizada em uma montanha de documentos que só aumentam a burocracia e tiram a eficiência do serviço público: foi assim que o prefeito Rubens Bomtempo e o secretário Paulo Roberto Patuléa encontraram a Secretaria de Fazenda, que tem mais de 15 mil processos em papel aguardando lançamento para o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU).
Nesta terça-feira (21), Bomtempo determinou o fim dos documentos físicos, com uma estrutura digital que reúna todos os procedimentos. E com prazo: até o início de 2023. A mudança reduz a burocracia e promove a eficiência na máquina pública.
“Um dos compromissos pactuados com o eleitor na campanha foi o de fazer a gestão da qualidade, com metas e indicadores para avaliar os serviços públicos. O governo tem que entrar na era digital, não pode ficar preso ao passado. O nosso maior compromisso é reconectar o governo e a cidade, fazendo com que o cidadão volte a acreditar no serviço público. E o cidadão não vai confiar no serviço público se ele não tem a mínima estrutura de organização”, disse Bomtempo, que criou o Alvará Digital e o Espaço do Empreendedor, serviços que desburocratizaram a máquina pública.
A desorganização e o descontrole de documentos são apenas alguns dos vários problemas detectados na Secretaria de Fazenda. O espaço está em prédio anexo ao Palácio Sérgio Fadel desde 2016 – a ideia era aproveitar um espaço maior, que atendia as pessoas com acessibilidade e estacionamento, mas a estrutura foi se perdendo e a bagunça dá margem não só para piorar o atendimento, mas também para a perda de arrecadação.
“A Secretaria de Fazenda tinha uma estrutura organizada. Mudamos a sede para o prédio anexo à Prefeitura para dar maior conforto ao cidadão, com acessibilidade e estrutura. Infelizmente, o que vimos nestes últimos cinco anos foi um retrocesso completo. Confesso que tomei um susto quando vi o nível de desorganização em que a pasta se encontra. Vamos tomar medidas rápidas para solucionar esse problema e fazer a máquina trabalhar com eficiência novamente”, disse Patuléa.
O trabalho de transformação dos processos em meio digital será realizado pela Coordenadoria de Planejamento e Gestão Estratégica. “Isso faz com que tudo possa ter mais agilidade, transparência e economia. Hoje, com os processos físicos, além do papel há uma quantidade de gasolina e carro gasto, com gente levando de um lado pro outro; e o próprio cidadão, que hoje se desloca pedindo uma certidão simples, também irá se beneficiar. Estamos empenhados em fazer essa mudança o mais rápido possível”, disse o coordenador de Planejamento e Gestão Estratégica, Thiago Damaceno.
“Um dos compromissos pactuados com o eleitor na campanha foi o de fazer a gestão da qualidade, com metas e indicadores para avaliar os serviços públicos. O governo tem que entrar na era digital, não pode ficar preso ao passado. O nosso maior compromisso é reconectar o governo e a cidade, fazendo com que o cidadão volte a acreditar no serviço público. E o cidadão não vai confiar no serviço público se ele não tem a mínima estrutura de organização”, disse Bomtempo, que criou o Alvará Digital e o Espaço do Empreendedor, serviços que desburocratizaram a máquina pública.
A desorganização e o descontrole de documentos são apenas alguns dos vários problemas detectados na Secretaria de Fazenda. O espaço está em prédio anexo ao Palácio Sérgio Fadel desde 2016 – a ideia era aproveitar um espaço maior, que atendia as pessoas com acessibilidade e estacionamento, mas a estrutura foi se perdendo e a bagunça dá margem não só para piorar o atendimento, mas também para a perda de arrecadação.
“A Secretaria de Fazenda tinha uma estrutura organizada. Mudamos a sede para o prédio anexo à Prefeitura para dar maior conforto ao cidadão, com acessibilidade e estrutura. Infelizmente, o que vimos nestes últimos cinco anos foi um retrocesso completo. Confesso que tomei um susto quando vi o nível de desorganização em que a pasta se encontra. Vamos tomar medidas rápidas para solucionar esse problema e fazer a máquina trabalhar com eficiência novamente”, disse Patuléa.
O trabalho de transformação dos processos em meio digital será realizado pela Coordenadoria de Planejamento e Gestão Estratégica. “Isso faz com que tudo possa ter mais agilidade, transparência e economia. Hoje, com os processos físicos, além do papel há uma quantidade de gasolina e carro gasto, com gente levando de um lado pro outro; e o próprio cidadão, que hoje se desloca pedindo uma certidão simples, também irá se beneficiar. Estamos empenhados em fazer essa mudança o mais rápido possível”, disse o coordenador de Planejamento e Gestão Estratégica, Thiago Damaceno.
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