Publicado 21/09/2021 13:00
A Justiça marcou para o dia 13 de outubro, às 13 horas, a continuação da Audiência de Instrução e Julgamento (AIJ) do Caso Ketelen Vitória, menina de seis anos que foi morta após ter sido espancada pela mãe e madrastra em abril desse ano, em Porto Real. A primeira oitiva das testemunhas foi realizada na segunda-feira (20) no Fórum do município.
Presidida pela juíza Priscila Dickie Oddo, a audiência também foi realizada por meio da internet, por conta dos protocolos contra a Covid. Na sessão, que contou com a participação do Ministério Público, Defensoria Pública e das denunciadas, foram ouvidas também testemunhas do caso.
O Ministério Público solicitou a troca de uma das pessoas que prestaria informações do caso. Com a falta de outros elementos, a justiça marcou a continuação da audiência de instrução e julgamento para ouvir novas testemunhas.
Entenda o caso
A menina Ketelen Vitoria morreu no dia 24 de abril, após ter sofrido uma série de agressões na casa em que morava com a mãe, Gilmara Oliveira de Farias; a madrasta, Brena Luane Barbosa Nunes; e a mãe de Brena, Rosangela Nunes, em Porto Real. A denúncia do Ministério Público relata que, entre os dias 16 e 18 de abril, Gilmara e Brena, em comunhão de ações, assumiram o risco de produzir a morte de Ketelen, ao desferirem contra a menina socos, chutes, arremessos contra a parede, prisões, chicoteadas e arremesso num barranco de aproximadamente sete metros de altura. As três envolvidas foram denunciadas e presas por homicídio triplamente qualificado e tortura.
A menina Ketelen Vitoria morreu no dia 24 de abril, após ter sofrido uma série de agressões na casa em que morava com a mãe, Gilmara Oliveira de Farias; a madrasta, Brena Luane Barbosa Nunes; e a mãe de Brena, Rosangela Nunes, em Porto Real. A denúncia do Ministério Público relata que, entre os dias 16 e 18 de abril, Gilmara e Brena, em comunhão de ações, assumiram o risco de produzir a morte de Ketelen, ao desferirem contra a menina socos, chutes, arremessos contra a parede, prisões, chicoteadas e arremesso num barranco de aproximadamente sete metros de altura. As três envolvidas foram denunciadas e presas por homicídio triplamente qualificado e tortura.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.