Publicado 15/10/2021 21:20
QUISSAMÃ - Passou a vigorar no município de Quissamã, a partir desta sexta-feira (15), uma nova classificação de risco em relação à Covid-19. A Vigilância em Saúde decidiu que já existem condições suficientes para que seja adotada a Bandeira Verde, em razão da redução no número de casos. No início desta semana, Quissamã chegou a zerar as internações na Enfermaria e na UTI destinadas aos pacientes infectados pelo Coronavírus.
De acordo com o Boletim de Atualização divulgado nesta quinta-feira (14), havia duas internações hospitalares, com uma taxa de ocupação de 20% na UTI Covid, enquanto a Clínica Médica permanecia zerada. Até o momento, 9.024 casos foram descartados e 3.489 pacientes curados. Com esses números, a Vigilância sentiu segurança em afirmar que o risco de contágio tem reduzido gradualmente, especialmente pela vacinação e pela testagem em massa, assim como pela adesão da população às medidas de segurança.
Mesmo com a boa notícia, tanto a Secretaria Municipal de Saúde, quanto a Vigilância em Saúde, reforçam a importância de serem mantidos os cuidados básicos, a fim de que o avanço da doença permaneça sob controle. Na quarta-feira (13), a Prefeitura editou um novo Decreto, flexibilizando atividades, como práticas esportivas – em sete modalidades, e culturais, embora ainda haja restrições quanto à idade e ao número de participantes. As recomendações a respeito da higiene das mãos e o uso de máscaras, continuam sendo essenciais.
O modelo de monitoramento da Covid-19, instituído em Quissamã, permite monitorar de forma direta a capacidade de resposta do sistema de saúde para o enfrentamento da pandemia, assim como baliza as medidas necessárias para conter o avanço da doença. Além da taxa de 0% em relação à ocupação atual de leitos na Clínica Médica da Covid-19, a média de ocupação dos últimos 15 dias registra 20,7% de ocupação, no período compreendido entre 29 de setembro e 13 de outubro. Foi com base nestes dados, que o município passou para Bandeira Verde.
Conforme classificação da Organização Mundial de Saúde, cada cor de Bandeira representa um nível de risco e um conjunto de recomendações de isolamento social, que variam entre as cores roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo). Para a subsecretária de Saúde, Sabrine Pereira, o momento é muito significativo para Quissamã. O trabalho tem sido incansável nos últimos 19 meses.
De acordo com o Boletim de Atualização divulgado nesta quinta-feira (14), havia duas internações hospitalares, com uma taxa de ocupação de 20% na UTI Covid, enquanto a Clínica Médica permanecia zerada. Até o momento, 9.024 casos foram descartados e 3.489 pacientes curados. Com esses números, a Vigilância sentiu segurança em afirmar que o risco de contágio tem reduzido gradualmente, especialmente pela vacinação e pela testagem em massa, assim como pela adesão da população às medidas de segurança.
Mesmo com a boa notícia, tanto a Secretaria Municipal de Saúde, quanto a Vigilância em Saúde, reforçam a importância de serem mantidos os cuidados básicos, a fim de que o avanço da doença permaneça sob controle. Na quarta-feira (13), a Prefeitura editou um novo Decreto, flexibilizando atividades, como práticas esportivas – em sete modalidades, e culturais, embora ainda haja restrições quanto à idade e ao número de participantes. As recomendações a respeito da higiene das mãos e o uso de máscaras, continuam sendo essenciais.
O modelo de monitoramento da Covid-19, instituído em Quissamã, permite monitorar de forma direta a capacidade de resposta do sistema de saúde para o enfrentamento da pandemia, assim como baliza as medidas necessárias para conter o avanço da doença. Além da taxa de 0% em relação à ocupação atual de leitos na Clínica Médica da Covid-19, a média de ocupação dos últimos 15 dias registra 20,7% de ocupação, no período compreendido entre 29 de setembro e 13 de outubro. Foi com base nestes dados, que o município passou para Bandeira Verde.
Conforme classificação da Organização Mundial de Saúde, cada cor de Bandeira representa um nível de risco e um conjunto de recomendações de isolamento social, que variam entre as cores roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo). Para a subsecretária de Saúde, Sabrine Pereira, o momento é muito significativo para Quissamã. O trabalho tem sido incansável nos últimos 19 meses.
"Os indicadores precoces também apresentaram indícios no cenário pandêmico e as ações referentes ao Plano de Contingência. Graças à toda estratégia traçada desde o início, conseguimos evoluir positivamente, e as decisões acertadas, nos permitem atuar com mais tranquilidade", explica.
A avaliação da Vigilância em Saúde e da Vigilância Epidemiológica, que estiveram reunidas nesta quinta-feira (14), levou em consideração sete fatores: Índice de Isolamento Social, Índice de Notificações por Síndrome Gripal, Índice de Internação por Síndrome Gripal, Índice de Novos Casos por Síndrome Gripal Covid-19, Índice de Óbitos por Covid-19; Ocupação de Leitos Clínicos de Covid-19 e Ocupação de UTI's Covid-19. Além de embasar a tomada de decisão, os indicadores contribuem para a adoção de medidas restritivas, conforme o nível de risco de cada localidade.
Na avaliação do coordenador da Vigilância em Saúde, Leonardo Barcelos, "a Bandeira Verde é fruto de muito esforço e trabalho da nossa prefeita, da Secretaria de Saúde, de cada profissional; da Guarda Municipal, de cada setor que colaborou para esse momento e é claro, da população, que seguiu as medidas de prevenção. Continuamos empenhados para manter esse excelente resultado.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.