Rio das Ostras - Os acidentes com linhas chilenas e cerol, usadas para brincadeiras com pipas, por jovens, adultos e crianças, continuam acontecendo em Rio das Ostras, apesar das orientações e advertências das autoridades de segurança.
Na última semana, o morador do bairro Itaperuna, Luciano Batista, de 37 anos, disse que foi cortado por uma linha de pipa, quando andava de moto pelo bairro Cidade Praiana. “Graças a Deus não ocorreu nada mais grave, a linha não estava com cerol, mas deu pra machucar meu dedo”, afirmou o mecânico.
A Guarda Civil Municipal continua fiscalizando e apreendendo materiais irregulares como linhas chilenas e cerol. O trabalho também é feito pela Comfis, que notifica e autua comerciantes quando é constatada a venda irregular e ilegal de produtos que coloquem em risco a vida principalmente de motociclistas.
Para a Cristina Kanda, responsável pela Comfis de Rio das Ostras, o Município tem uma Lei própria que trata do assunto, mas também segue a Lei 8478/2019 do Estado do Rio de janeiro para punir os infratores, além de coibir qualquer evento que envolva pipas e afins.
A Guarda Civil Municipal continua fiscalizando e apreendendo materiais irregulares como linhas chilenas e cerol. O trabalho também é feito pela Comfis, que notifica e autua comerciantes quando é constatada a venda irregular e ilegal de produtos que coloquem em risco a vida principalmente de motociclistas.
Para a Cristina Kanda, responsável pela Comfis de Rio das Ostras, o Município tem uma Lei própria que trata do assunto, mas também segue a Lei 8478/2019 do Estado do Rio de janeiro para punir os infratores, além de coibir qualquer evento que envolva pipas e afins.
“Estamos atentos e já tentamos localizar pontos de venda que comercializam essa linha perigosa, mas ainda não conseguimos. Por isso precisamos que a população nos ajude nesse trabalho. Só assim vamos evitar acidentes e poupar vidas”, disse Kanda, destacando que as denúncias podem ser feitas pelo telefone 2760-6891.
Dados da Associação Brasileira de Motociclistas (Abram), apontam que no Brasil são mais de 100 acidentes por ano. Desses 50% causam ferimentos graves, e 25% fatais, constantemente envolvendo linha chilena, que contém dióxido de alumínio, quartzo e outros materiais cortantes.
Entre os meses de abril e maio deste ano foram apreendidos 40 carretéis de linha chilena em Rio das Ostras. Além do risco e acidentes com motociclistas e ciclistas, as linhas cortantes também podem causar prejuízos no fornecimento de energia, quando entram em contato com a rede elétrica.
Outro problema durante a prática de soltar pipas neste período de pandemia provocada pelo novo Coronavírus é o grande número de pessoas, na maioria crianças e adolescentes, que ficam em aglomerações nas vias públicas em desrespeito ao isolamento social, em sua maioria sem usar máscara de proteção.
Dados da Associação Brasileira de Motociclistas (Abram), apontam que no Brasil são mais de 100 acidentes por ano. Desses 50% causam ferimentos graves, e 25% fatais, constantemente envolvendo linha chilena, que contém dióxido de alumínio, quartzo e outros materiais cortantes.
Entre os meses de abril e maio deste ano foram apreendidos 40 carretéis de linha chilena em Rio das Ostras. Além do risco e acidentes com motociclistas e ciclistas, as linhas cortantes também podem causar prejuízos no fornecimento de energia, quando entram em contato com a rede elétrica.
Outro problema durante a prática de soltar pipas neste período de pandemia provocada pelo novo Coronavírus é o grande número de pessoas, na maioria crianças e adolescentes, que ficam em aglomerações nas vias públicas em desrespeito ao isolamento social, em sua maioria sem usar máscara de proteção.
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