Publicado 01/10/2020 15:59 | Atualizado 01/10/2020 16:05
Rio das Ostras - A Justiça do Rio de Janeiro decidiu que o Prefeito da Capital, Marcelo Crivella, possa autorizar o retorno das aulas presenciais nas escolas particulares a partir desta quinta, 1º. Porém, o Sindicato dos Professores do Rio (Sinpro-Rio), em comunhão com os outros Sinpro do interior Fluminense, entre eles o de Macaé e Região, mantém firme que ainda não é hora de retornar, já que a Capital convive com a bandeira vermelha e um crescimento de óbitos e pessoas infectadas.
Em Macaé e Região, o Sinpro continua combativo para que os municípios de sua área de abrangência não embarquem na decisão genocida, que coloca em risco a vida de milhares de pessoas, e mantenham o posicionamento assertivo de não autorizar as aulas presenciais enquanto não houver um respaldo técnico de instituições de ciência e pesquisa como a Fiocruz e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“Só em 2021. Falta muito pouco para terminar o ano letivo e sabemos que estamos em um mês de rematrícula. É o lucro acima da vida. A maioria das escolas não estão preparadas para manterem os protocolos adequados para a prevenção da Covid-19, conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta, além de terem que testar em massa todos os profissionais da educação”, disse Guilhermina Rocha, presidente do Sinpro.
O Sindicato dos Professores de Macaé e Região vem mantendo a luta e o discurso de que é preciso observar as orientações das principais instituições do setor de pesquisa como a Fiocruz e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “Enquanto não houver um documento respaldado na ciência não é o momento de retornar”, concluiu Guilhermina.
ASSEMBLEIAS - O Sinpro Macaé e Região vem promovendo Assembleias Unificadas Virtuais em Favor da Vida, debatendo sobre as aulas remotas, a saúde psicológica do professor, ameaças frente ao patronato e decidindo ações de enfrentamento diante da maior crise sanitária do Planeta. No dia 10 de outubro , às 14h, acontecerá a quinta edição do encontro. A participação do máximo de professores possível tornará o debate mais rico e democrático.
Para participar os professores devem se inscrever pelo site www.sinpromacae.com.br.
Em Macaé e Região, o Sinpro continua combativo para que os municípios de sua área de abrangência não embarquem na decisão genocida, que coloca em risco a vida de milhares de pessoas, e mantenham o posicionamento assertivo de não autorizar as aulas presenciais enquanto não houver um respaldo técnico de instituições de ciência e pesquisa como a Fiocruz e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“Só em 2021. Falta muito pouco para terminar o ano letivo e sabemos que estamos em um mês de rematrícula. É o lucro acima da vida. A maioria das escolas não estão preparadas para manterem os protocolos adequados para a prevenção da Covid-19, conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta, além de terem que testar em massa todos os profissionais da educação”, disse Guilhermina Rocha, presidente do Sinpro.
O Sindicato dos Professores de Macaé e Região vem mantendo a luta e o discurso de que é preciso observar as orientações das principais instituições do setor de pesquisa como a Fiocruz e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “Enquanto não houver um documento respaldado na ciência não é o momento de retornar”, concluiu Guilhermina.
ASSEMBLEIAS - O Sinpro Macaé e Região vem promovendo Assembleias Unificadas Virtuais em Favor da Vida, debatendo sobre as aulas remotas, a saúde psicológica do professor, ameaças frente ao patronato e decidindo ações de enfrentamento diante da maior crise sanitária do Planeta. No dia 10 de outubro , às 14h, acontecerá a quinta edição do encontro. A participação do máximo de professores possível tornará o debate mais rico e democrático.
Para participar os professores devem se inscrever pelo site www.sinpromacae.com.br.
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