Publicado 03/12/2021 18:30 | Atualizado 03/12/2021 18:32
RIO DAS OSTRAS - O Ministério Público Federal (MPF) convocou, nesta quinta-feira (2), o ex-servidor da prefeitura de Rio das Ostras, Diego Machado, para depor sobre as irregularidades na contratação da empresa RG Sistemas, prestadora de serviços à Secretaria de Saúde do município. O ex-fiscal de Contrato da Saúde foi quem denunciou as inconsistências contratuais.
As oitivas duraram cerca de duas horas. Agora, o MPF dará prosseguimento às investigações nas esferas Criminal e Administrativa, já que foram constatados diversos documentos comprovando as tais irregularidades. Diego delatou à Câmara Municipal sobre a prestação de serviços por parte da RG Sistemas por cerca de 12 meses sem licitação ou contrato, com autorização do prefeito Marcelino Borba (PV).
As oitivas duraram cerca de duas horas. Agora, o MPF dará prosseguimento às investigações nas esferas Criminal e Administrativa, já que foram constatados diversos documentos comprovando as tais irregularidades. Diego delatou à Câmara Municipal sobre a prestação de serviços por parte da RG Sistemas por cerca de 12 meses sem licitação ou contrato, com autorização do prefeito Marcelino Borba (PV).
Ele garantia para a empresa que, quando ocorresse a licitação, a mesma sairia como vencedora. Programas, Equipamentos e até mesmo instalação de Câmeras de Vídeo Monitoramento, em diversos setores municipais, foram realizados pela RG Sistemas, conforme as denúncias, todas documentadas pelo ex-servidor.
Marcelino chegou a publicar, nas redes sociais, que abriria uma sindicância na Secretaria de Saúde para provar que todas as irregularidades apontadas eram mentirosas e que, caso houvesse, seriam de inteira responsabilidade do próprio Diego. O prefeito também entrou na Justiça com um pedido de liminar para que a Comissão Especial Processante (CEP), instaurada pelos vereadores para investigar o caso, fosse cancelada, alegando perseguição política.
Os parlamentares, então, acionaram o Ministério Público Federal, que acatou a denúncia do ex-fiscal e solicitou a Câmara que fosse encaminhada toda documentação e o relatório dos depoimentos prestados pela ex-secretária de Saúde, Lenise Pedrosa, e a ex-secretária da pasta, Jane Teixeira, além do Procurador-Geral da época, Anderson Huguenin.
Marcelino chegou a publicar, nas redes sociais, que abriria uma sindicância na Secretaria de Saúde para provar que todas as irregularidades apontadas eram mentirosas e que, caso houvesse, seriam de inteira responsabilidade do próprio Diego. O prefeito também entrou na Justiça com um pedido de liminar para que a Comissão Especial Processante (CEP), instaurada pelos vereadores para investigar o caso, fosse cancelada, alegando perseguição política.
Os parlamentares, então, acionaram o Ministério Público Federal, que acatou a denúncia do ex-fiscal e solicitou a Câmara que fosse encaminhada toda documentação e o relatório dos depoimentos prestados pela ex-secretária de Saúde, Lenise Pedrosa, e a ex-secretária da pasta, Jane Teixeira, além do Procurador-Geral da época, Anderson Huguenin.
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