Cirurgias eletivas não serão suspensas Divulgação
Por O Dia

Rio - O prefeito Marcelo Crivella comemorou, neste domingo, o balanço dos primeiros 10 dias do projeto “Corujão Carioca”. De 1° a 10 de março, foram realizadas 355 cirurgias em hospitais da rede municipal e do Sistema Único de Saúde (SUS). Os pacientes aguardavam nas filas por procedimentos eletivos e que puderam ser operadas no terceiro turno e nos fins de semana, no projeto estabelecido pela Prefeitura do Rio.

"Esse número é fantástico! Essas pessoas estavam há muito tempo esperando por uma cirurgia. Com esse sucesso todo, vamos ampliar o programa e operar outros casos também. Queremos zerar as filas nos nossos hospitais", disse Crivella, adiantando que devem ser acrescentadas no “Corujão Carioca” as cirurgias ginecológicas, de varizes e de vesículas.

Neste sábado, no décimo dia do “Corujão”, o Hospital Municipal da Piedade (HMP) fez 32 cirurgias. O HMP está entre os hospitais com mais cirurgias realizadas nesse projeto. Nesta primeira fase do projeto, estão sendo realizadas cirurgias de hérnia inguinal, postectomia, vasectomia e de oftalmologia. Apenas casos de hérnia já foram mais de 100 pessoas operados nos primeiros dez dias de “Corujão”, incluindo crianças. Neste sábado, por exemplo, os hospitais pediátricos Nossa Senhora do Loreto e Jesus fizeram juntos oito cirurgias deste tipo, e as unidades continuam operando neste domingo.

Também participam do “Corujão Carioca” os hospitais municipais Miguel Couto, Salgado Filho, Souza Aguiar, Lourenço Jorge e Francisco da Silva Telles. Além da programação do terceiro turno e fins de semana, as cirurgias eletivas (procedimentos que não são de emergência) continuam sendo realizadas nas rotinas cirúrgicas dos hospitais, de segunda a sexta-feira, pela manhã e à tarde.

A expectativa é de que, com a otimização do uso dos centros cirúrgicos em terceiro turno, o número de cirurgias eletivas salte das atuais 712 por mês para 1.732. Com as operações eletivas realizadas nesta primeira etapa, a prefeitura pretende diminuir o tempo de espera na fila por procedimentos, abrindo vaga para pacientes que aguardam encaminhamento pelo Sistema de Regulação (SISREG).

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