Gabinete de Intervenção Federal recebe doação de 16,5 mil equipamentos não-letais Fotos: Sargento Francilaine e Antônio Pinheiro
Por O Dia
Publicado 06/04/2018 16:24

Rio - A Secretaria de Estado de Segurança recebeu cerca de R$ 2,4 milhões em armamentos e munições não-letais nesta sexta-feira. A cerimônia de entrega do material da empresa Condor ao interventor federal na Segurança Pública, General Braga Netto, aconteceu no Centro de Comando e Controle (CICC). 

"Agradeço o comprometimento da indústria de defesa nacional, aqui representada pelos senhores, com o sucesso da Intervenção Federal. Estamos atuando para a melhora do ethos militar da Polícia Militar e elevar a capacidade investigativa da Polícia Civil, cada um dentro da sua esfera de atribuição, mas trabalhando com sinergia. Essa doação vem em excelente hora e mostra que o país inteiro está voltado para que a sensação de segurança no Rio de Janeiro volte a melhorar", afirmou o General Braga Netto.

No total, foram recebidos de doação: dez kits de pistolas elétricas incapacitantes (Spark); 3 mil sprays de agente lacrimogêneo; 3 mil projéteis de gás lacrimogêneo; 500 granadas manuais de gás lacrimogêneo com chip de rastreabilidade; 10 lançadores de munição não-letal; 10 mil munições de impacto controlado foram entregues ao GIF pelo presidente da Condor e do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (Simde), Carlos Erane Aguiar.

Também participaram da entrega dos materiais o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Luís Claudio Laviano; o chefe de Polícia Civil, Rivaldo Barbosa; o assessor de Relações Institucionais do GIF, general Sérgio Pereira e o conselheiro estratégico da Condor e presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), Frederico Aguiar.

A Condor é uma empresa sediada na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com mais de 30 anos dedicados à pesquisa de tecnologias na área de segurança. "Segurança Pública é requisito básico para o desenvolvimento econômico e social. Sem segurança, não há liberdade para o desenvolvimento da educação, da saúde, não há ambiente de negócios nem prosperidade da nação", disse Carlos Erane Aguiar.

 

 

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